Todas as entidades que ajudaram os refugiados sírios receberam o prêmio de fair play. O jogador Asamoah, refugiado ganês que se naturalizou alemão e defendeu a seleção germânica, recebeu o prêmio em nome de todos.
- Estou honrado por aceitar o prêmio em nome da pessoas que ajudaram os refugiados e lutando contra a discriminação e o futebol pode fazer essa ajuda. Eu tive experiência. Meu pai veio de Gana e eu fui um refugiado. E acabei abraçado pela Alemanha e lá achei meu novo pais e vi que a ajuda é importante. Isso é fundamental. Para mim, racismo e xenofobia são coisas graves e que tem de ser combatidas. Tenho orgulho dessas pessoas que se envolveram para as questões dos refugiados. Digo que em 2016 será ainda mais difícil e é um teste que se apresentará diante de nós - afirmou o jogador, que aos 37 anos ainda joga pelo time do Schalke 04 B.
Vale lembrar que o prêmio no ano passado foi para os voluntários que ajudaram na realização da Copa do Mundo de 2014, realizada no Brasil.