Na mira do futebol árabe, Vini Jr não quer sair do Real Madrid. O brasileiro tem vínculo até o meio de 2027 com o clube e espera uma renovação por mais duas temporadas com bonificação salarial. No entanto, sob a gestão de Florentino Pérez, a entidade mantém uma política de contenção salarial que impede o aumento desejado pelo jogador.
Quando assinou sua última renovação, em 2022, Vini Jr foi comprometido a receber um montante de 75 milhões de euros (R$ 464 milhões) líquidos pelas cinco temporadas. Sendo assim, o salário do brasileiro fica na casa dos 15 milhões de euros anuais (R$ 92 milhões). Agora, informações do jornal espanhol "As" apontam que ele quer um aumento de, pelo menos, cinco milhões de euros anuais no novo acordo.
Em texto publicado no veículo espanhol "Sport", o jornalista Alejandro Alcázar revelou bastidores da negociação entre as partes. Apesar do interesse recíproco de renovação, a diretoria do Real Madrid tem uma política interna de equilíbrio nas remunerações do elenco e, portanto, dificultaria o andamento do aumento pedido pelo jogador.
Além disso, Alcázar aponta uma possibilidade inusitada: Vini Jr teria expressado interesse em aceitar uma proposta temporária do futebol árabe, com a intenção de retornar ao Real Madrid após dois anos. Essa manobra seria vista como uma tentativa de valorização, embora seja considerada pouco convincente pelas partes envolvidas. Fora isso, o clube não descarta uma transferência caso o craque insista em sua saída e uma proposta financeiramente vantajosa seja apresentada.
Ídolo do Real Madrid, Vini Jr foi eleito o melhor jogador do mundo pela Fifa na última temporada. O brasileiro se mantém determinado em voltar ao topo, visto que já são 17 gols e 12 assistências ao longo de 36 partidas em 2024/25.
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Qual é a proposta para tirar Vini Jr do Real Madrid?
Visando aumentar a influência da Copa do Mundo de 2034, o Fundo de Investimento Público (PIF) não pretende poupar esforços para contratar Vini Jr. Inicialmente, o destino seria o Al Ahli, de Mahrez, Roberto Firmino, e companhia. Os sauditas estão dispostos a pagarem um bilhão de euros (cerca de R$ 6 bilhões) em cinco anos entre salários e bonificações.