Ruben Amorim assumiu a tarefa de reestruturar o Manchester United em uma temporada desafiadora. O clube, que não tem alcançado posições de destaque desde a saída de Sir Alex Ferguson em 2013, busca sob a liderança do técnico português uma renovação crucial.
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Reformulação de Ruben Amorim
A gestão do técnico enfrenta críticas, especialmente em relação ao capitão Bruno Fernandes, cuja performance não tem sido suficiente para levar o clube a conquistas importantes. A incompatibilidade de Fernandes com o sistema 3-4-3 de Amorim, que exclui um papel tradicional de número 10, sugere a possibilidade de sua venda para financiar novas contratações.
A necessidade de reforços é clara, particularmente no ataque, onde o United luta para encontrar um centroavante eficaz. As contratações de Joshua Zirkzee e Rasmus Hojlund não atenderam às expectativas, contribuindo com apenas cinco gols na Premier League. A busca por um novo atacante é urgente, com Viktor Gyokores e Victor Osimhen como potenciais alvos, embora a falta de competições europeias possa complicar as negociações.
No setor defensivo, a posição de goleiro também enfrenta incertezas. Andre Onana, apesar de seu estilo de jogo favorável à saída de bola, tem sido alvo de críticas por erros notáveis. Especula-se sobre a contratação de Gregor Kobel, do Borussia Dortmund, indicando uma busca por estabilidade na posição.
A reconstrução do elenco proposta por Amorim exige acertos nas contratações e uma avaliação criteriosa dos jogadores atuais. A adaptação ao sistema de Amorim e a capacidade de atender às exigências táticas serão determinantes para os membros do elenco, tanto atuais quanto futuros.