Rodrygo comenta sobre camisa 9 e recentes críticas: ‘Não gosto, mas tenho que fazer’

Atacante brasileiro tem início de temporada marcada por 'seca' de gols

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Rodrygo precisou assumir diversas funções no Real Madrid com a chegada de Carlo Ancelotti. O brasileiro já atuou como meio-campista, ponta-direita, e agora está desempenhando a função de centroavante, sendo a referência da equipe. Em coletiva de imprensa para a Seleção Brasileira, o atacante falou sobre o momento em que vive com a nova posição.

- É sempre importante poder desempenhar diversas funções. Sempre deixei claro que tenho capacidade para jogar pelas laterais, simplesmente não gosto de jogar como 9, embora no meu clube tenha que fazê-lo. Aqui na Seleção (Brasileira) posso me movimentar por todo o campo, o que tem ajudado no meu jogo. É importante poder realizar todos esses trabalhos, pois aumenta as chances de não ser substituído. Isso é fundamental para mim.

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- Vejo-me com mais pressão, assumindo cada vez mais responsabilidades. É uma pressão positiva, saber que as pessoas esperam algo de você, confiam em você. É assim que me vejo neste novo ciclo e espero corresponder a essas expectativas - completou.

Atualmente, o atacante não vive uma fase goleadora, como está acostumado. Pelo Real Madrid, desde o início da temporada 2023/24, se passaram 11 jogos, iniciando como titular em nove oportunidades, marcando apenas um gol, na estreia da La Liga, contra o Athletic de Bilbao. Pela Seleção Brasileira são dois gols, ambos na vitória contra a Bolívia, pela primeira rodada das Eliminatórias Sul-Americanas da Copa.

A 'seca' de Rodrygo tem gerado críticas relacionadas ao desempenho dentro de campo. Apesar disso, o jogador mantém otimismo de que a 'má fase' vai passar.

- Isso acontece com todos os atacantes, ficar um tempo sem marcar gols é frustrante. Mas, às vezes, é uma questão de azar. Os defesas podem marcar em lances de bola parada, mas tivemos oportunidades e não aproveitamos. Temos que trabalhar para que os gols voltem a fluir, para que os atacantes marquem. Tivemos oportunidades de marcar e a ansiedade pode ser um obstáculo nesse sentido - disse.

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