Sarri chega na Juve e diz que quer ajudar CR7 a quebrar mais recordes

O treinador foi apresentado e concedeu sua primeira entrevista coletiva na Velha Senhora. O italiano diminuiu polêmicas do passado e projetou parceria com o craque português 

imagem cameraSarri dá primeira coletiva como treinador da Juventus (Foto: Reprodução)
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Lance!
Turim (ITA)
Dia 20/06/2019
10:14
Atualizado em 21/06/2019
11:36
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Maurizio Sarri foi anunciado, nesta quinta-feira, como o novo treinador da Juventus. O italiano falou da emoção em treinar Cristiano Ronaldo, sobre a sua filosofia de jogo e os motivos para escolher a Velha Senhora. Quando era treinador do Napoli, Sarri protagonizou uma polêmica no passado, ao mostrar o dedo do meio para os torcedores da Juve e foi questionado se o episódio tem alguma interferência.

- Eu disse certas coisas, algumas erradas, outras foram exploradas. Uma delas, foi depois de uma partida Empoli x Milan. Mas, nesse caso eu não estava me referindo à Juventus. O episódio do dedo do meio foi um erro claro da minha parte, uma reação exagerada, mas foi bem explicada imediatamente. Eu me excedi na reação a 10, 15, 20 estúpidos, não contra todos os fãs da Juve. Eu nunca tive nada contra os torcedores da Juventus - contemporizou Sarri.

Sarri foi apresentado oficialmente (Foto: Reprodução)

Confira os melhores momentos da coletiva abaixo:

CR7
- Já treinei jogadores bons, depois muito bons no Chelsea e, agora, dou um passo adiante, pois ele é de um nível top mundial. É uma grande emoção, é um homem que bateu quase todos os recordes e gostaria que continuasse batendo recordes comigo. Se irei visita-lo em suas férias? Vou falar com o clube e veremos.

FILOSOFIA
- A filosofia de jogo continua a ser a mesma. Mas é preciso fluidez mental para adaptá-lo às características dos jogadores. É preciso começar pelos jogadores mais talentosos, que são os únicos que podem fazer a diferença. É preciso construir a equipe em torno de jogadores como Ronaldo, Dybala e Douglas Costa.

NOVA ESCOLHA
- Estou feliz por estar aqui, coroa uma longa trajetória. Eu não acho que seja a escolha mais revolucionária da minha carreira. Em Nápoles, eu dei tudo de mim, mas nos últimos meses a parte mais lógica de mim me disse que o caminho estava concluído. Decidi ir para o exterior para não ir de Nápoles para outro clube italiano. A Premier League foi uma experiência maravilhosa, mas senti a necessidade de voltar para a Itália. Chego com ceticismo como em todos os lugares.

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