Técnico francês detona dirigente que acusou Galtier de racismo e intolerância
Comandante do Brest, Éric Roy não poupou críticas contra Julien Fournier
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Técnico do Brest, Éric Roy detonou o comportamento de Julien Fournier, ex-dirigente do Nice que teria acusado Christophe Galtier, atual comandante do Paris Saint-Germain, de racismo e intolerância. Em coletiva de imprensa, o treinador do modesto clube francês saiu em defesa de seu colega de profissão.
- Conheço os dois protagonistas do caso. Joguei no Marselha e partilhei momentos com Galtier. E eu trabalhei com o outro, o delator (assim que Roy se refere a Fournier) que eu trouxe para Nice. Conheço seus métodos, então não estou surpreso ao ver o que aconteceu. Pelo que experimentei na minha relação de trabalho com o denunciante, não estou surpreso porque sei que ele tem métodos que não são métodos corretos. Ele é um personagem que não é interessante saber.
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Na sequência, Roy colocou as palavras de Fournier em dúvida e acredita que as supostas declarações racistas e intolerantes são "estranhas".
- Acredito que se Christophe Galtier fosse alguém reconhecido como racista, já saberíamos disso no meio há muito tempo. Não se passa 30 anos no vestiário sem ter um rótulo. Me parece estranho e conhecendo os dois personagens, colocaria mais dúvidas no delator. Agora, estou falando apenas sobre os relacionamentos que tive com os dois.
Nesta sexta-feira, o comandante do PSG se defendeu das acusações, afirmou ter feito uma denúncia e confiar na justiça francesa para que os fatos sejam esclarecidos. O treinador também recebeu apoio do clube antes de iniciar sua coletiva de imprensa.
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