São Paulo chega a 100 mil sócios, e dirigente exalta importância
Tricolor paulista ocupa a quarta colocação do Torcedômetro, ranking nacional do Movimento por um Futebol Melhor, agora com 100.266 associados
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O São Paulo superou nesta terça-feira a marca de 100 mil sócios-torcedores. O Tricolor ocupa a quarta colocação do Torcedômetro, ranking nacional do Movimento por um Futebol Melhor, agora com 100.266 associados. Internacional (com 112.756 sócios), Palmeiras (126.675) e Corinthians (128.101) são os três primeiros colocados.
Antes de bater a marca, o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva e o diretor de marketing Vinicius Pinotti exaltaram a importância dos sócios-torcedores para o clube.
- Eu liderei a modificação do nosso programa de sócio-torcedor, e a gente vem estudando algumas atualizações e novidades que tínhamos previstos para fim do ano passado, mas, por conta do que o clube passou (turbulência política), acabou atrasando. O momento do campo nos ajuda, porque o sócio tem condição de ter o ingresso nesse momento. Ainda dá tempo de o torcedor se associar para ter esse benefício do ingresso (para a semifinal da Libertadores). O sócio é uma importante receita para o São Paulo e a gente consegue aproximar o torcedor do São Paulo, entende a vontade do seu consumidor. Está só no começo, o nosso objetivo é muito maior, e tenho certeza de que vamos chegar lá - afirmou Pinotti.
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Já o presidente Leco prometeu uma ação especial para o sócio-torcedores número 100 mil, mas sem dar detalhes.
O São Paulo reformou seu programa de sócios em julho de 2015, passando a ter oito planos com mensalidades que variam de R$ 12 a R$ 489.
Além de ajudar o clube e ter facilidade na compra de ingressos, sócios-torcedores aproveitam descontos oferecidos pelas empresas parceiras do Movimento por um Futebol Melhor: Ambev (Brahma), Unilever, Sky, Pepsico, Premiere, Centauro.com.br, Rede de Hotéis Arco, Méliuz e Bic.
Criado em 2013, o Movimento conta com 70 clubes e mais de 1,1 milhão de sócios-torcedores inscritos. O projeto contribuiu para uma receita estimada de R$ 400 milhões/ano no futebol brasileiro.
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