P&G afirma que deixou a CBF por escândalo de corrupção
Contrato entre as parte foi interrompido em junho. Prisão do ex-presidente José Maria Marin foi determinante para a decisão
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Os sucessivo episódios de escândalos de corrupção que envolvem os dirigentes da CBF faz com que a entidade tenha perdido patrocinadores em 2015. Em junho, a P&G (que usava a Gillette como produto ligada à Seleção Brasileira) rompeu um contrato anual de US$ 5 milhões (R$ 19 milhões) de maneira interna. Contudo, revelou nesta semana os motivos.
Em comunicado enviado à reportagem da Máquina do Esporte, a empresa explicou que a prisão do ex-presidente da CBF, José Maria Marin, além de mudanças internas na própria P&G foram vitais para o rompimento entre as partes.
"A P&G Brasil informa que rescindiu o contrato com a Confederação Brasileira de Futebol e portanto não é mais patrocinadora da Seleção Brasileira desde junho de 2015. A decisão se baseia em cláusula do contrato que prevê a rescisão caso haja algum fato que possa oferecer riscos à preservação da imagem da companhia".
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Vale lembrar que após a Copa do Mundo de 2014, a Gillette deixou de patrocinar o tour da Seleção pelo mundo. O acordo entre a P&G começou em 2009. No momento, a CBF conta com 12 patrocinadores. Ultrafarma, que fechou um contrato de 30 anos com a entidade, foi a única a entrar após os sucessivos problemas que respingaram em altos dirigentes como Marco Polo Del Nero.
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