O São Paulo terá um 'velho conhecido' na arbitragem contra o Flamengo, nesta quinta-feira (25), às 21h30, no Morumbi, pela 38ª rodada do Campeonato Brasileiro. O duelo vale muito para as duas equipes. Para o Tricolor, a vaga na fase de grupos da Libertadores e para o Rubro-Negro, o título do Brasileirão.
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Tudo começou no empate por 3 a 3 contra o Fortaleza, curiosamente comandado por Rogério Ceni, pela ida das oitavas de final da Copa do Brasil.
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Especificamente no segundo tempo da partida, Toski expulsou Felipe Alves e Romarinho, do Fortaleza, e também expulsou Fernando Diniz, então técnico do São Paulo, por reclamação. A partida ainda teve dois gols anotados e duas chamadas do VAR - somente o lance que originou o cartão vermelho para Felipe Alves ficou paralisado por quase dez minutos. Ao fim do tempo regulamentar, o árbitro deu nove minutos de acréscimo.
- Achei a arbitragem muito confusa. Hoje, o árbitro adotou um critério de marcar muita falta e depois ele foi mudando. O lance do Felipe Alves era um lance muito claro e não precisava do VAR. Ele demorou quase onze minutos. O acréscimo jamais poderia ter sido nove minutos. Tinha que ser no mínimo onze mais dois, três ou quatro. Essa foi a minha reclamação. O Fortaleza começou a retardar, eu reclamei do tempo, ele disse que fui insistente e me expulsou - explicou Diniz na ocasião.
São Paulo pediu troca do árbitro na escala da CBF
Após essa partida, o São Paulo enfrentou o Grêmio, pelo Campeonato Brasileiro. Na primeira escala da arbitragem, Toski estava escalado para comandar o VAR dianto dos gaúchos. No entanto, após pedido do Tricolor, a CBF trocou Toski do árbitro de vídeo e escalou Elmo Alves Resende Cunha.
No entanto, o jogo teve mais polêmicas. O Tricolor gaúcho reclamou de diferentes lances. Segundo a diretoria gremista na época, a arbitragem não viu falta após disputa entre Reinaldo e Pepê. Os gremistas pediram pênalti, mas o lance aconteceu fora da área. Porém, o lateral esquerdo, poderia ter sido expulso caso o VAR considerasse que fosse lance claro de gol.
No segundo tempo, Reinaldo teria derrubado Geromel na área, mas o juiz não considerou pênalti. Na ocasião, o presidente do Grêmio, Romildo Bolzan Jr pediu a anulação da partida, mas o seu pedido não foi acatado pela CBF.