A alternativa encontrada pela diretoria da CBF e pelas 26 federações estaduais que não veem problema em aprovar o balanço de 2015 da entidade foi não encerrar a assembleia geral que começou nesta segunda-feira.
O intuito principal da reunião era para apreciação das contas da CBF referentes ao exercício do ano passado, mas o presidente da Federação Catarinense, Delfim Peixoto, entrou na Justiça alegando falta de transparência e conseguiu uma liminar impedindo que a votação fosse feita.
Delfim chegou à CBF pela manhã acompanhado de um time de advogados. Ele deixou a entidade durante o intervalo para o almoço e não voltou mais. Os dirigentes esperavam dele uma posição, que não foi dada até a definição de deixar a assembleia sem conclusão.
Por conta disso, os dirigentes vão precisar retornar à CBF nesta terça-feira para deliberarem sobre o assunto, mesmo que a liminar não caia. No entanto, alguns presidentes de federação, como os de Minas Gerais e Paraná, voltarão para os estados de origem.