Para seguir com o objetivo de combater o racismo, a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) fundou uma comissão para debater ações e medidas para coibir a violência no futebol. O grupo será formado representantes de clubes, federações, atletas, entre outros. A informação foi dada pelo GE e confirmada pelo LANCE!.
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Ao todo, são 46 pessoas representando mais de 30 instituições. Além das citadas acima, a própria CBF, Ministério Público, Fifa e Conmebol estão inclusos nessa iniciativa da entidade máxima do futebol brasileiro. O ex-goleiro, Aranha, por exemplo é um dos membros. Ele já foi vítima de racismo durante um jogo no Brasileirão-2014.
Está marcada para o dia 1º de novembro, às 10h, a primeira reunião da comissão, que será feita por videoconferência e será comandada por Ricardo Leão, gerente de projetos da CBF. Todos os clubes de futebol masculino e feminino das principais divisões do país já foram avisados da criação do grupo e do início dos trabalhos.
A origem da criação dessa comissão foi no compromisso firmado entre a CBF e as federações no "Manifesto a favor da vida e do futebol brasileiro", que teve seu lançamento em agosto, durante o "Seminário de Combate ao Racismo e à Violência no Futebol", que reuniu dirigentes da Conmebol, da Fifa e da própria CBF.