Coritiba e Athletico vivem situações opostas em acordo com os jogadores
Enquanto o Coxa promete não reduzir os salários, o Furacão quer negociar com o elenco para manter a vida financeira saudável
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O coronavírus continua agitando os bastidores do futebol brasileiro. Sem renda por conta dos campeonatos e bilheteria, as equipes trabalham para amenizar o baque financeiro e uma forma de honrar seus compromissos.
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No futebol paranaense, Coritiba e Athletico vivem situações opostas em relação a questão dos salários. A mais tranquila é a do Coxa, que através do seu presidente, Samir Namur, afirmou que não vai reduzir os ganhos do elenco, que não tem culpa da suspensão dos torneios. De acordo com a rádio Transamérica, a folha salarial do Coritiba está na casa dos R$ 3,2 milhões mensais.
Por outro lado, o Furacão vive uma situação delicada. Segundo o repórter Robson De Lazzari, a diretoria quer reduzir os salários dos jogadores para manter a vida financeira saudável, mas os atletas não toparam a ideia e estão contra a decisão da gerência.
Lembrando que, ao longo da semana, a Federação Nacional dos Atletas de Futebol Profissional, recusou o acordo coletivo proposto pelos clubes, que tentaram reduzir os ganhos em 25%.
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