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LANCE! Espresso: Flamengo faz história

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As perspectivas do esporte muito além da informação. De segunda a sexta, um resumo do que foi notícia e o que de mais importante vai acontecer. Uma seleção do LANCE! com comentários de Luiz Fernando Gomes. Saboroso como um café espresso. Para comentar: [email protected]

Flamengo faz história

O contrato do Flamengo com a fabricante de energéticos tailandesa Carabao é histórico. Não apenas pelas cifras milionárias envolvidas no negócio, R$ 190 milhões em cinco anos, mas pelas perspectivas que abre para os clubes brasileiros no mercado internacional, num momento em que o grande investidor do nosso futebol, tábua de salvação para 19 clubes das séries A e B, é a Caixa, um banco público que muito mais do que retorno busca cumprir estratégias de comunicação por vezes direcionadas por interesses políticos. Vale lembrar que o valor a ser recebido pelo Flamengo - o maior do país - pode crescer ainda mais já que, quando o produto chegar ao mercado, o clube terá participação nas vendas, outro diferencial nos atuais padrões nacionais.

Ousadia empresarial

A Carabao foi fundada em 2002 por um empresário do setor de alimentos e um cantor popular tailandês. Com crescimento vertiginoso, a empresa se expande pelo mundo e, a exemplo da concorrente Red Bull, faz do esporte sua plataforma de marketing.  Este ano, além de comprar o naming rights da Copa da Liga Inglesa por R$ 72 milhões, vai pagar ao Chelsea R$ 158 milhões para estampar sua marca na camisa de treinos do clube. No Flamengo, no primeiro ano, o búfalo da Carabao estará apenas nas mangas de jogo. Por isso, o valor inicial será de apenas R$ 15 milhões, engrossado a partir do segundo ano.

Mais gestão, mais recursos

A força da marca Flamengo – a maior torcida do país, com forte exposição nos canais de TV aberta e fechada – teve peso decisivo na escolha do rubro-negro pela Carabao. No entanto, isso só não bastaria. A gestão reconhecidamente responsável do clube, com o equilíbrio das contas, as mudanças estatutárias que exigem transparência e zelo no gasto dos recursos, certamente foram fatores decisivos para o negócio. O que fica claro, ao final, é que o potencial de exploração das marcas dos grandes clubes brasileiros está longe de ser aproveitado como deveria. E tão mais longe ficará enquanto o amadorismo der o tom como modelo de gestão.

O futuro do Vasco

O Vasco é o primeiro dos cariocas a se reapresentar depois das férias. Sob o comando de Cristóvão Borges, um técnico novo, mas nem tanto, o clube começa a temporada com o desafio – mais do que isso, uma obrigação – de interromper a sequência ioiô que o levou três vezes à Série B. Ainda é cedo, evidentemente, para prognósticos. Mas a reapresentação acontece  com a diretoria já em dívida com a torcida: dos reforços pretendidos, apenas Escudero chegou. Que seja apenas um atraso na decolagem...

Pulando o muro. Michel Bastos fechou a porta do CT do São Paulo e abriu a do vizinho: o jogador assinou contrato de dois anos com o Palmeiras, com a promessa de reabilitar-se do fracasso no tricolor paulista. Foi a quinta contratação do Verdão. 

 

Que inhaca! O Fluminense tem novo problema. Um temporal no sábado destruiu parte da cobertura do estádio Giulite Coutinho, na Baixada, onde o clube pretender mandar seus jogos. Estudos técnicos vão definir se o acordo com o América será mantido.

 

Cara nova. O Coritiba anunciou em pleno feriado seu quarto reforço para a temporada: Rildo, que estava sem clube desde que saiu do Corinthians. O jogador já trabalhou com o técnico Paulo César Carpegiani, que deu aval à chegada.

 

Levanta a poeira. Começou ontem o Rali Dakar. A primeira das 12 etapas partiu de Assunção para Resistência, na Argentina. O Brasil tem seis pilotos na disputa. Desde 2009 o rali, o mais importante do planeta, trocou a rota Africa/Europa pela América do Sul.

 

A África é aqui. O etíope Leul Aleme venceu a São Silvestre no último dia do ano. A queniana Jemima Sungomg, campeã olímpica no Rio, foi a ganhadora entre as mulheres, quebrando o recorde da prova. 

 

Em 48 segundos, a brasileira Amanda Nunes nocauteou Ronda Rousey e manteve seu cinturão de forma espetacular no UFC 207, em Las Vegas. A aposentadoria deve ser o futuro da ex-campeã americana após duas derrotas.

Salada européia

O que não falta nas janelas de transferência de jogadores são as especulações. Seja aqui, ou em qualquer lugar do planeta. Quem acompanha o noticiário por vezes fica perdido, a confusão é geral. Destaque do Grêmio em 2016, o meia Walace tem sido figurinha carimbada na mídia esportiva da Itália, da Inglaterra, e da França, onde seu nome aparece em listas de reforços de Leicester, Arsenal, Fiorentina, Juventus, Lazio, Milan, Bologna, Monaco e Lyon. Vai entender!!! Só quem ganha com isso é o tricolor gaúcho: o valor do jogador subiu para 15 milhões de euros. E ainda pode ir além, se a “concorrência” se confirmar.

A China, de novo

Por falar em especulações, Diego Costa é o mais novo alvo do milionário futebol chinês. O jornal inglês The Sun afirma que o Tianjin Quanjian ofereceu a bagatela de 90 milhões de libras (R$ 360 milhões) pelos direitos do jogador do Chelsea. A apetite dos chineses é tanta que, segundo o jornal, o valor é 30 milhões de libras maior do que uma primeira proposta pelo atacante, feita pelos chineses e já recusada pelo clube inglês.

Brasil x Alemanha

Toni Kroos, o meia do Real Madrid, e Ronaldo Fenômeno, trocaram farpas na virada do ano através das redes sociais. O alemão desejou Feliz 2017 em seu perfil, com uma bandeira do Brasil no lugar do 1 e da Alemanha no lugar do 7. Autor dos dois gols que garantiram o penta da seleção, na final contra os alemães, na Copa Coréia-Japão, Ronaldo não deixou barato e postou a mesma mensagem, Feliz 2017, com a bandeira brasileira no lugar do 2 e a alemã no lugar do zero. Os dois bombaram na internet.

Daniel Bortoletto fala do pessimismo que marca as perspectivas do esporte olímpico no Brasil, em 2017. Ele aponta as indefinições sobre o uso do Parque Olímpico da Barra, como um dos sintomas da complicada situação a partir da Rio 2016.

Eduardo Tironi comenta a contratação de Michel Bastos pelo Palmeiras e as particularidades do mundo do futebol onde jogador que “quando quer joga bem” ainda tem espaço num grande clube, mesmo depois de experiências fracassadas.

André Kfouri elege 17 temas que devem marcar o futebol brasileiro no ano que começa. Dos clubes à seleção, do campo aos gabinetes, de jogadores a treinadores, veja as perspectivas 2017.

O Botafogo pode ficar com o atacante Osvaldo, sem espaço no Fluminense. O jogador foi oferecido ao alvinegro e se encaixa no perfil do atacante de velocidade pedido por Jair Ventura. O salário alto ainda é um complicador na negociação.

 

O Atlético-PR está perto de fechar a contratação do centroavante Luís Henrique, revelação do Botafogo, de apenas 18 anos. O vínculo do jogador termina em maio e ele já está liberado para assinar com outra equipe.

 

O Atlético-MG recebeu oferta para ter o colombiano Carlos Carbonero, que pertence ao Fenix do Uruguai mas que joga, desde 2015, no Sampdoria da Itália. O jogador joga de meia e volante, versatilidade que faz seu nome ser bem recebido no Galo.

 

O Corinthians estuda repatriar um nome já conhecido do clube, o meia Matheus Cassimi, de 20 anos, que joga no Siracusa da Terceira Divisão italiana. Contudo, a forma como saiu do Timão, em 2015, por uma proposta menor da Itália, irritou a torcida e pode ser um empecilho para o acordo.

 

O Santos, com dificuldades de conseguir reforços que caibam no orçamento do clube, está disposto a investir em Luís Fabiano. O Peixe – que havia oferecido salário de R$ 50 mil – já admite aumentar o valor e criar bônus por resultados, a fim de atrair o Fabuloso. As conversas avançam.

R$ 6 milhões

Este foi o montante que o Flamengo pagou para quitar uma dívida de 21 anos que tinha com Romário, desde a época do ataque dos sonhos, formado pelo Baixinho com Sávio e Edmundo. O valor total do débito era de R$ 18 milhões, mas o hoje senador deu um desconto elevado para liquidar de vez a fatura.

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