Duas equipes vivem grandes fases no cenário brasileiro atualmente: Palmeiras e Santos. E se olharmos para o jeito de jogar de ambas não vemos nada muito sofisticado, nada muito elaborado. Tanto o Verdão como o Peixe possuem ideias bem simples de jogo tanto com a bola quanto sem ela. E voltando o olhar para o banco de reservas e contextualizando o momento atual com o de algumas semanas atrás, notamos dois técnicos experientes substituindo dois jovens: Felipão no lugar de Roger no Palmeiras e Cuca no lugar de Jair Ventura no Santos. Há uma sede feroz de todos, incluindo nós da imprensa, para que novos profissionais ganhem destaque no alto rendimento. Porém, invariavelmente voltam aqueles técnicos antigos, que já foram vencedores e que perderam de certa forma o seu auge, mas que ainda conseguem responder bem aos problemas que se apresentam no nosso futebol. Os jovens treinadores não estão conseguindo de maneira geral ter sucesso por vários fatores. O primeiro é que eles não dominam por completo os novos conceitos táticos e metodológicos de treinamento que já são explorados há muitos anos nos maiores clubes do mundo. E aí eles pecam em outra parte fundamental que é a gestão de pessoas.
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