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Para CBF, eleição do Coronel Nunes como vice é ‘algo estabilizador’

Walter Feldman evocou a harmonia no trabalho para apontar novo vice mais velho

HOME - Protesto na CBF - Ocupa CBF - Walter Feldman (Foto: Glaucon Fernandes/Eleven/LANCE!Press)
Walter Feldman é o secretário-geral da CBF (Foto: Glaucon Fernandes/Eleven/LANCE!Press)

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O secretário-geral da CBF, Walter Feldman, explicou o motivo de a entidade ter apoiado a substituição de Delfim Peixoto como vice mais velho, apontando como candidato - eleito nesta quarta-feira - o Coronel Nunes, de 77 anos.

- Temos um programa que foi colocado na posse do Marco Polo, que tem que ser levado a cabo até o fim do mandato. Toda diretoria da CBF tem que estar sintonizada com o programa. Achamos que a substituição na vacância pelo presidente Nunes seria bastante adequado e algo estabilizador - avaliou Feldman, que ainda criticou a postura de Delfim, acusando a entidade de golpe:

- Golpe é expressão usada por aqueles que não têm o benefício do resultado. O presidente Delfim se sente atingido e usa essa expressão. Nem os que se abstiveram usaram essa expressão.

Feldman ainda garantiu novamente que Marco Polo Del Nero não vai renunciar:

- Não trabalhamos com a hipótese do presidente Marco Polo.

O secretário-geral da CBF ainda explicou o motivo de a entidade ter tentado esconder a carta de renúncia de José Maria Marin.

- Porque não era necessário e adequado naquele momento. O presidente achou que deveria mostrar particularmente aos federações, era um documento interno. A carta foi mostrada quando o sistema da vacância foi questionado - afirmou.

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