R10, Neymar, Fenômeno… Diego Renan elege adversário mais difícil de marcar
Na opinião do lateral atualmente no CSA, Ronaldinho Gaúcho era o atleta que mais apresentava recursos para escapar dos oponentes
Além de defender o CSA, o lateral Diego Renan já teve a oportunidade de defender outras equipes conhecidas no cenário nacional como Cruzeiro, Vasco, Vitória, Ponte Preta... algo que, naturalmente, proporcionou oportunidades de enfrentar grandes nomes tanto em âmbito Brasil como também de fama mundial.
Por isso, em palavras ditas ao portal 'Globo Esporte', ele pontuou que Ronaldinho Gaúcho foi o nome que ele notou maior dificuldade para conseguir conter o talento. Mesmo quando relembra que já teve a chance de enfrentar outros nomes de peso como Neymar e Ronaldo Fenômeno:
- Tem o Ronaldinho Gaúcho, o Fenômeno, o Neymar, na época do Santos. Mas acho que o Gaúcho era mais complicado marcar. Lembro que era mais na posição que eu jogava, pela beirada. Ele foi um jogador que marcou muito essa possibilidade de jogar contra e ter alguns confrontos mais diretos.
- Era um jogador que tinha que estar sempre perto, porque, no mínimo de espaço que ele tivesse, com certeza, conseguiria deixar os companheiros na cara do gol ou achar um jeito de finalizar. Era um jogador que dispensa comentários pela qualidade e o talento que ele tinha. Então, era um dos atletas mais difíceis de serem marcados. Lógico que uma hora ou outra nós conseguíamos ter uma marcação precisa; mas, em outros duelos, ele se sobressaía, até pela qualidade que tinha - acrescentou.
O jogador hoje com 30 anos de idade seguiu fazendo muitos elogios a estilo de jogo apresentado por Ronaldinho, tanto no aspecto plástico como também a sua capacidade de fazer essa forma de atuar em algo objetivo, formador de lances de perigo:
- O Ronaldinho Gaúcho era um jogador que dispensa comentários. O que ele representa pro futebol, seu estilo de jogo e sua magia dentro de campo respondem o motivo de ser tão difícil marcá-lo. Nós sabíamos que, no mínimo de espaço que tivesse, ele sempre criava as jogadas de perigo. Eu via ele em campo nas partidas que nos enfrentamos e era um cara muito concentrado naquilo que tinha que fazer. Dentro de campo, ele era na dele, mas, quando pegava a bola, era um jogador objetivo, que buscava sempre uma jogada mais precisa, mais incisiva pro time. Por isso, ele foi considerado o melhor jogador do mundo. Por tudo que ele produzia dentro de campo.