Ao L!, Rodrigo Santana revela boas recordações da Copa Sul-Americana
Treinador disputou a competição no comando do Atlético-MG em 2019
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Com bons números pelo Atlético-MG no ano passado na Sul-Americana, Rodrigo Santana conversou com L! e expôs sua opinião sobre a competição e aproveitou para recordar a boa campanha pelo Galo. Com um time liderado por jogadores como Luan, Victor, Fábio Santos, Cazares, entre outros, apenas o Velez foi capaz de parar o bom futebol da equipe mineira quando utilizado com força máxima.
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Com uma campanha de 6 vitórias e apenas 2 derrotas, o Atlético superou Unión La Calera na 2a fase da competição, logo em seguida, superou o Botafogo vencendo os dois jogos e o mesmo aconteceu com La Equidad, até encontrar o time argentino na semifinal. Com os titulares, Rodrigo Santana conseguiu fazer com que o time fizesse 12 gols e sofresse apenas 5. O treinador recordou sobre esses momentos.
- São situações que acontecem no futebol. Saímos nos penaltis para uma equipe muito boa do Velez, conseguimos igualar em Belo Horizonte a derrota que tivemos na Argentina, mas são pequenos detalhes que fizeram a gente não ir para a final. Guardo com carinho pois aquele grupo era muito bom e unido. Fico triste porque merecíamos o título, mas ficou um aprendizado para todos. Tudo serve como experiência - ponderou.
Confira a tabela de classificação da Copa Sul-Americana!
Diversos clubes brasileiros tentam o êxito na competição, mas muitos não conseguem dar sequência e avançar na Sul-Americana. Times como Fluminense, Vasco, Bahia, Goiás, Fortaleza e até mesmo Atlético-MG esse ano não tiveram sucesso. Segundo o treinador, a competição é valorizada, porém com um grau de dificuldade elevado.
- Eu vejo como grande avalia a Sul-Americana. Não deixa de ser uma competição internacional e o campeão vai para Libertadores. Além disso, é também uma competição que a cada fase você tem uma premiação muito boa para ajudar o clube financeiramente e acredito que o nível da competição é bastante alto. Muitas equipes se preparam bastante, porém, é muito difícil. Cada ano é um planejamento diferente das equipe e alguns traçam a meta da Sul-Americana como prioridade, o que dificulta muito - concluiu.
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