O cenário foi o de sempre. Estádio lotado, apoio da torcida, mas o resultado não correspondeu ao que o time produziu. A equipe que habitualmente tem dificuldades para criar, teve oportunidades de sobra. Até de pênalti. Como diz o ditado, "a bola pune." E puniu o time da casa.
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Marcação perdida
Nos primeiros 20 minutos de jogo, o jogo esteve equilibrado, estudado. Mas o Vasco teve enorme dificuldade para encaixar a marcação de seus três jogadores de meio-campo nos laterais meias do Santos. Victor Ferraz apenas defendia na linha de defesa; do outro lado, Jorge atacava e recompunha pela faixa central do campo.
Pressão vascaína
A partir da segunda metade da primeira etapa o Vasco já se mostrou mais ofensivo. Tanto que Andrey, num chute de longe, colocou a bola no travessão. E ainda houve um festival de jogadas pelos lados. Numa destas, Marrony errou um cabeceio livre. Talles Magno fez muita gente achar que tinha sido gol, quando chutou e a rede balançou. Mas chutou no lado de fora.
Mais um!
Foram dois contra o Flamengo e um contra o Cruzeiro. Na reta final do primeiro tempo da partida deste domingo, contra o Santos, Rossi sofreu um pênalti e foi para a cobrança. A batida, porém, foi defendida por Everson.
Quem aproveitou?
Assim como no início do primeiro, nos primeiros minutos do segundo tempo, o Santos começou melhor. Ao ponto de envolver a defesa vascaína numa jogada rápida, que terminou com o gol de Tailson. A partir daí, o time da casa começou a acumular gols perdidos. Talles Magno e Marrony foram os protagonistas do momento.
Nem com um a mais?
Com cerca de 15 minutos ainda por disputar, Evandro foi expulso. Só que a vantagem de um jogador não se traduziu em chances. Felipe Ferreira estreou, Clayton entrou para fazer dupla com Talles Magno, mas o Alvinegro Praiano soube neutralizar o ataque vascaíno.