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7 motivos que explicam as quedas precoces do Atlético-MG nas Copas

Nesta última quarta-feira, o Atlético-MG deu adeus para a Libertadores após uma disputa por pênaltis com o Palmeiras. Vindo de uma nem tão recente eliminação na Copa do Brasil, o clube mineiro tem apenas o Brasileirão para disputar até o final da temporada. Confira a seguir alguns motivos que culminaram nas quedas precoces em Copas!
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Motivo 1 - O Trabalho de Turco Mohamed: O treinador argentino teve um bom começo no Atlético-MG e ficou longe de fazer um trabalho ruim, mas praticava um futebol com menos domínio no jogo do que na temporada passada, mesmo recebendo um investimento maior, e começou a perder pontos preciosos. A eliminação na Copa do Brasil evidenciou isso e, dois jogos depois, culminou na demissão do técnico.
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Motivo 2 - Chegada tardia de Cuca: O já identificado treinador teve pouquíssimo tempo hábil para preparar a equipe para as quartas da Libertadores. O trabalho de Turco Mohamed já demonstrava sinais de instabilidade, e esperar dois jogos do Brasileirão para demitir o treinador, depois do revés na Copa do Brasil, não pareceu a decisão mais acertada.
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Motivo 3 - Problemas em conseguir uma vantagem no jogo da ida: Tanto na Copa do Brasil quanto na Libertadores, o primeiro jogo da disputa foi realizado com o Galo como mandante. O time mineiro abriu o placar em dois a zero nas duas ocasiões, entretanto, deixou que o adversário descontasse nas duas vezes. O Flamengo diminuiu o placar contra o Alvinegro, deixando o placar em 2 a 1; e o Palmeiras conseguiu igualar o marcador, em 2 a 2.
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Motivo 4 - Desempenho fraco com superioridade numérica em campo: Especificamente no jogo da Libertadores contra o Palmeiras, o Atlético teve um superioridade numérica durante a maior parte do jogo. Inclusive, ficou com dois a mais em campo durante um certo momento. Mesmo com esta vantagem, a equipe mineira não conseguiu construir muitas jogadas ofensivas. Mostrando uma grande dificuldade de criação diante de um dos times mais organizados da América do Sul.
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Motivo 5 - Apostar em um jovem jogador em um momento de grande pressão: No momento das cobranças de pênalti, o índice de assertividade estava em 100%. Sobrou para Rubens, jogador de apenas 21 anos, bater uma penalidade para o Galo e do pé dele saiu o chute que foi agarrado por Weverton. O atleta era um dos batedores oficiais do Atlético na base, mas teve que aguentar uma pressão que necessitava de um jogador mais experiente no momento. Mariano, Allan e até Everson, que já participou desse tipo de disputa, poderiam ser alternativas melhores para esse tipo de situação.
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Motivo 6 - Queda de rendimento do Hulk nos jogos de volta: A principal referência ofensiva do Atlético-MG já foi responsável por decidir muitos jogos a favor do Galo. Todavia, nessas duas ocasiões ele protagonizou atuações bem discretas jogando sob domínio do adversário. No jogo contra o Palmeiras teve uma oportunidade de ouro na frente do goleiro Weverton e acabou desperdiçando.
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Motivo 7 - Diferença clara no rendimento fora de casa: Não somente o Hulk não foi bem nos duelos protagonizados longe do Mineirão. De maneira geral, boa parte dos jogadores, principalmente no setor de criação de jogadas, ficaram longe de exercer seu potencial. Isso fica evidente ao olharmos a quantidade de chances perigosas que o time teve no Allianz Parque e no Maracanã.
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Publicado por Gabriel Teles

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