"> "> ATUAÇÕES: Trio brilha novamente na conquista da Supercopa do Brasil – LANCE!

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ATUAÇÕES: Trio brilha novamente na conquista da Supercopa do Brasil

Como diria a canção "Por enquanto", de Cássia Éller, nada mudou! Com Gabigol, Bruno Henrique e Arrascaeta inspirados no Mané Garrincha, Flamengo goleou o Athletico-PR na final da Supercopa e faturou mais um título inédito para história do clube. Como de costume, destaque para o trio de ataque, com um gol para cada. Veja as notas a seguir por Lazlo Dalfovo <lazlodalfovo@lancenet.com.br>
1 - 16
Diego Alves - 7,5 - Na primeira bola em que foi exigido, fez defesa exemplar, sem riscos. No segundo, voltou a ser importante, em arremate forte. Com os pés, também foi bem.
2 - 16
Rafinha - 7,0 - O lateral-direito nem parece ter voltado há menos de um mês das férias. Está sempre em cima dos adversários, duro e concentrado para evitar erros. Não sofreu com o arisco Rony.
3 - 16
Rodrigo Caio - 7,0 - Em sua estreia na temporada, o zagueiro manteve-se centrado e firme nos duelos individuais, ao seu melhor estilo.
4 - 16
Gustavo Henrique - 7,0 - Ainda em natural dessintonia com o sistema defensivo, Gustavo Henrique teve uma boa atuação. Valeu o esforço do clube, junto ao STJD, para o defensor estar em campo.
5 - 16
Filipe Luís - 7,5 - Iniciou a decisão com bons escapes. Um levantamento seu na área resultou em gol do Gabigol. Enquanto teve ímpeto, cumpriu bem o seu papel em campo. Saiu no fim.
6 - 16
Willian Arão - 7,0 - O camisa 5 foi essencial para que as saídas de bola fluíssem, mesmo com a pressão do Athletico, acelerando as jogadas. Bem nas duas fases do jogo.
7 - 16
Gerson - 7,0 - Gerson ainda está em busca de sua melhor forma, a de nível de Seleção Brasileira, porém teve a sua melhor exibição em 2020. Foi muito bem como todo o time.
8 - 16
Arrascaeta - 7,5 - Arrascaeta teve a mesma função do Fla-Flu. Por vezes, flutuou como falso 9. Não foi muito participativo, mas, oportunista, saiu com um gol (de rebote). Tem estrela em decisões.
9 - 16
Everton Ribeiro - 7,5 - A sua aparição fluída, entre as linhas do Athletico, causou confusão aos rivais. O capitão foi importante para a transição ofensiva, além de intensa movimentação.
10 - 16
Bruno Henrique - 8,5 - O Bruno Henrique possui valências de impressionar. E elas afloraram na Supercopa do Brasil... Arrancadas, leitura para infiltrar e oportunismo. Marcou de cabeça. Brilhou em Brasília.
11 - 16
Gabigol - 9,0 - Uma partida memorável de Gabigol. Por vezes mais posicionado na ponta direita, infernizou nas descidas, deu assistência e ainda foi à rede, exibindo o seu oportunismo. O "superdono" da manhã.
12 - 16
Michael - 6,0 - Primeira cartada de Jorge Jesus, Michael entrou para incendiar o lado direito. Pecou nas conclusões das jogadas criadas por ele próprio.
13 - 16
Diego - 6,0 - O camisa 10 entrou nos minutos finais, no lugar de Everton Ribeiro, assumiu a faixa de capitão e cadenciou o jogo até o apito final.
14 - 16
Renê - 6,0 - Entrou já fim para dar vigor ao lado esquerdo.
15 - 16
Jorge Jesus - 9,0 - Definitivamente, o seu time esteve em "outro patamar" na final. Impetuosa, envolvente e com movimentos bem afinados, a equipe de Jesus sobrou em Brasília. Chega bem para a Recopa Sul-Americana.
16 - 16

Publicado por Lance!

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