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Carro preto na Mercedes: mundo do esporte faz coro antirracismo após morte de George Floyd nos EUA. Veja!

O mundo do esporte segue expressando sua revolta à tragédia envolvendo o americano George Floyd, assassinado aos 46 anos no dia 25 de maio, em Minneapolis, nos Estados Unidos, ao ser asfixiado por um policial branco. O homem era suspeito de envolvimento em um caso de falsificação. As manifestações no começaram no dia 26 de maio, em vários estados. Veja quem se posicionou sobre o episódio.
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Para marcar posição contra o racismo, a Mercedes terá carros pretos na F-1 este ano, em vez do tradicional prateado. A equipe alemã, que tem Lewis Hamilton como estrela, diz que se compromete a lutar por mais diversidade no automobilismo. O Mundial começa domingo (5), na Áustria.
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Os jogadores de Borussia Dortmund (ALE) e Besiktas (TUR) entraram na onda de manifestações antirracistas. Em suas respectivas páginas no Instagram, foram compartilhadas fotos dos jogadores do elenco ajoelhados e protestando contra a morte de George Floyd. O clube alemão chegou a formar um coração em lembrança aos atos que acontecem nos Estados Unidos.
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A lenda do basquete Michael Jordan expressou indignação com o episódio. O ex-jogador do Chicago Bulls afirmou nas redes sociais: “Estou profundamente triste, repleto de dor e com muita raiva. Vejo e sinto a dor, a indignação e a frustração de todos. Estou do lado daqueles que se opõem ao racismo e à violência arraigados contra pessoas de cor em nosso país. Basta".
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Ex-número 1 do mundo e dona de 23 títulos de Grand Slam, Serena Williams publicou um vídeo da Nike contra o racismo e mandando uma curta, mas direta mensagem aos americanos sobre o problema que vivem: "Não imaginemos que não há um problema nos Estados Unidos", afirmou Serena.
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A japonesa de origem haitiana, Naomi Osaka, que vive em Los Angeles, foi para Minnessota protestar nas ruas e Coco Gauff mandou mensagem reclamando do racismo.
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Cinco vezes campeão da NBA como jogador e duas como treinador, Steve Kerr criticou uma fala do atual vice-presidente americano Mike Pence sobre os protestos em Minneapolis, onde George Floyd foi assassinado: "Você deve estar brincando. Como tem a ousadia de dizer isso?", questionou Kerr, após o político declarar que "defendia os manifestos pacíficos da população". Em 2017, Pence se retirou de uma partida da NFL quando os jogadores se ajoelharam durante o hino americano para não saudar a bandeira americana, em protesto contra o racismo.
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Gabigol foi um dos vários jogadores do futebol brasileiro a se pronunciar, com a hashtag "Vidas negras importam".
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Hexacampeão da Fórmula 1, o inglês Lewis Hamilton usou seu perfil no Instagram para protestar contra a violência de policiais americanos a pessoas negras. "Vocês são uma desgraça", escreveu, ao postar vídeo de agressões.
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Na comemoração do primeiro gol da vitória do Borussia Mönchengladbach sobre o Union Berlin por 4 a 1, no domingo, pelo Campeonato Alemão, Marcus Thuram se ajoelhou e ficou de cabeça abaixada, em homenagem a George Floyd. O pai do atleta, Lilian Thuram, é um importante ativista político do movimento negro.
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O atacante inglês Jadon Sancho, do Borussia Dortmund, exibiu uma camiseta com a mensagem "Justice for George Floyd" ("Justiça para George Floyd") após marcar um gol para sua equipe contra o Paderbon, neste domingo, pelo Campeonato Alemão.
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LeBron James, ala do Los Angeles Lakers na NBA, relembrou Colin Kaepernick, ex-quarterback da NFL, que ficou ajoelhado durante a execução do hino nacional dos EUA para protestar contra a injustiça racial. LeBron postou uma foto do policial com o joelho no pescoço de Floyd, ao lado de uma foto de Kaepernick ajoelhado durante o hino, com a legenda “Isso... ...é o porquê”. E emendou: "Vocês entendem AGORA !! ?? !! ?? Ou ainda está confuso para vocês?”.
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Karl-Anthony Towns, pivô do Minnesota Timberwolves da NBA, que perdeu sua mãe para a COVID-19, apareceu ao lado de Stephen Jackson em um comício de apoio a George Floyd, usando um chapéu com a grafia “Black Lives Matter” (Vidas Negras Importam) e uma máscara em preto e branco.
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Jaylen Brown, ala-armador do Boston Celtics, foi um dos mais atuantes para além das redes sociais. Ele dirigiu por 15 horas de Boston até Atlanta para liderar uma manifestação pacífica por justiça no caso. Ele se posicionou contra abuso de autoridade e assassinato por racismo por parte do policial. No Twitter, Brown disse "Três pessoas foram erroneamente presas hoje, este foi um protesto pacífico”. “Me enviem suas informações ou nomes se você conhece as pessoas que foram presas" e "Quando não é pacífico é um problema e quando é pacífico é um problema! Você espera que as pessoas não façam nada?”.
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No sábado, durante o jogo entre Schalke 04 e Werder Bremen, o meia Weston McKennie usou uma faixa em seu braço esquerdo com a inscrição "Justiça para George Floyd".
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Jerome Boateng, zagueiro do Bayern de Munique, disse no Twitter: "O nome dele era George Floyd. Diga o nome dele. Orem por sua família. Não acredito que aconteceu de novo, mesmo em plena luz do dia e durante a gravação".
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Rio Ferdinand, ex-jogador do Manchester United, afirmou no Instagram: "Isso vem acontecendo há anos para homens negros e precisa ser resolvido e interrompido. Esse negro não merecia ser tratado como um animal selvagem."
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A World Athletics, a federação internacional de atletismo, publicou a foto icônica do gesto Black Power feito por Tommie Smith e John Carlos no pódio dos 200m na Olimpíada da Cidade do México-1968, e disse: "Por quase 50 anos, nossos atletas e nosso esporte deu suporte aos direitos para uma sociedade justa e igualitária, uma sociedade onde todas as vidas são iguais. É inaceitável que essa não seja a realidade. Nós estamos do lado dos nossos atletas e de todos que clamam por mudanças".
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O Comitê Paralímpico Internacional (IPC) também protestou: “No IPC, estamos comprometidos em criar um mundo inclusivo. Um mundo com zero discriminação. Um mundo onde estamos todos unidos, os direitos de todas as pessoas são respeitados e não violados. Atos de racismo não podem continuar. Uma mudança precisa acontecer”.
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A NWSL (Liga americana de futebol feminino) afirmou: "Os Estados Unidos simplesmente precisam melhorar.”
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O atacante Gabriel Jesus, do Manchester City (ING), se manifestou nas redes sociais contra o racismo. O jogador publicou uma foto de manifestantes com uma faixa que dizia "Vidas Negras e Faveladas Importam".
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Capitão do Flamengo, Everton Ribeiro publicou nas redes sociais que colocará a sua influência à disposição para dar voz as pessoas negras na luta contra o racismo. O jogador ainda declarou que não iria ficar calado neste momento e defendeu a causa.
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Ex-jogador de basquete, Steve Nash comentou sobre a onda de protestos nos Estados Unidos e declarou que este é "um problema dos brancos" e pediu reflexão para "reparar" os erros.
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Diversos jogadores de basquete dos Estados Unidos se mobilizaram durante as manifestações e, alguns, apareceram publicamente nas ruas. Nas redes sociais, as franquias da NBA também têm se manifestado contra o racismo. O NY Knicks, no entanto, ainda não se posicionou e tem recebido duras críticas.
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Publicado por Jonas Moura