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Quanto vale o seu clube do coração? Veja o ranking com os 30 clubes que mais valem no Brasil

Quanto seria preciso desembolsar para comprar um clube brasileiro, se essa compra fosse possível? Já pensou nisso? Visando sanar essa dúvida, o Sports Value realizou um estudo detalhado e que leva em consideração vários fatores, com dados atualizados do IPCA até outubro de 2020. O resultado é o ranking que você confere a seguir, em ordem crescente, do 30º ao 1º colocado!
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Antes de mais nada, o estudo considerou, para o cálculo: os ativos (circulante e imobilizado), o valor da marca dos clubes (20 variantes, divididas e três grandes grupos: potencial de mercado, potencial esportivo e aproveitamento de receitas), o plantel de jogadores e os direitos esportivos vinculados aos registros em suas federações e na CBF.
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30 – Atlético-GO (R$ 161 milhões) - é uma força emergente do futebol brasileiro, tendo chegado à Série A em 2020. Sua valorização veio com o crescimento do valor do plantel de jogadores.
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Detalhes sobre o valor do Atlético-GO: 69% de jogadores, 19% em ativos, 6% de valor da marca e 6% em direitos esportivos.
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29 – Figueirense (R$ 167 milhões) - viveu uma gestão turbulenta, com a saída de um antigo investidor. Dívidas estão elevadas e receitas muito baixas. Força do clube está em seu estado, em uma localização valorizada de Florianópolis.
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Detalhes sobre o valor do Figueirense: 49% em ativos, 27% de jogadores, 12% em direitos esportivos e 12% de valor da marca.
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28 – Chapecoense (R$ 196 milhões) - vivia uma gestão equilibrada e um futuro brilhante, até o trágico acidente em dezembro de 2016. Atualmente suas dívidas estão em R$ 90 milhões e encerrou 2019 com déficits de R$ -51 milhões.
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Detalhes sobre o valor da Chapecoense: 39% de jogadores, 32% de valor da marca, 18% em direitos esportivos e 11% em ativos.
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27 – Guarani (R$ 203 milhões) - assim como seu rival de Campinas, tem um estádio em uma cidade muito rica, um importante polo econômico, mas sua marca tem baixo valor e suas dívidas são muito altas.
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Detalhes sobre o valor do Guarani: 68% em ativos, 22% de jogadores, 7% em direitos esportivos e 3% do valor da marca.
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26 – Vitória (R$ 204 milhões) - sofre com debilidades financeiras e perdeu competitividade nacional. Está na Série B desde 2019. Suas dívidas são altas e suas receitas muito baixas.
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Detalhes sobre o valor do Vitória: 42% do valor da marca, 33% de jogadores, 15% em direitos esportivos e 10% em ativos.
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25 – Avaí (R$ 233 milhões) - clube tem seu estádio próprio na cidade de Florianópolis e se valorizou voltando para a Série A em 2019. A volta para a Série B em 2020 reduzirá seu valor na próxima edição do estudo.
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Detalhes sobre o valor do Avaí: 43% de jogadores, 32% em ativos, 13% em direitos esportivos e 12% de valor da marca.
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24 – Fortaleza (R$ 254 milhões) - também evoluiu em sua gestão nos últimos anos, com controle nas dívidas e aumento de receitas. Os custos com futebol do clube são de R$ 86 milhões anuais.
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Detalhes sobre o valor do Fortaleza: 39% de jogadores, 32% do valor da marca, 20% em direitos esportivos e 9% em ativos.
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23 – Ceará (R$ 259 milhões) - O clube evoluiu em sua gestão nos últimos anos e cresceu em receitas, especialmente com sócios. Seus custos anuais com futebol são de R$ 91 milhões e suas dívidas são controladas.
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Detalhes sobre o valor do Ceará: 44% de jogadores, 31% do valor da marca, 19% em direitos esportivos e 6% em ativos.
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22 – Náutico (R$ 263 milhões) - a força do clube, assim como dos seus rivais pernambucanos, é seu estádio, muito bem localizado no Recife. Por outro lado, o clube tem altas dívidas e baixo crescimento de receitas.
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Detalhes sobre o valor do Náutico: 74% em ativos, 19% de jogadores, 5% do valor da marca e 2% em direitos esportivos.
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21 – Ponte Preta (R$ 277 milhões) - a força do clube está em seu estádio, em uma região valorizada em Campinas, polo econômico importante no Brasil. Por outro lado, clube tem dívidas altas e baixas receitas provenientes da marca.
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Detalhes sobre o valor da Ponte Preta: 59% em ativos, 28% de jogadores, 8% do valor da marca e 5% em direitos esportivos.
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20 – Santa Cruz (R$ 292 milhões) - A força do clube está em seu estádio do Arruda e sua marca, com milhões de torcedores apaixonados. Situação financeira do clube é complicada, com altas dívidas e receitas muito baixas.
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Detalhes sobre o valor do Santa Cruz: 86% em ativos, 9% do valor da marca, 3% em direitos esportivos e 2% de jogadores.
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19 – América-MG (R$ 320 milhões) - a força do clube está em seus ativos, especialmente o Estádio Independência. Seus custos anuais com futebol são de R$ 31 milhões. Dívidas do clube estão em alta.
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Detalhes sobre o valor do América-MG: 65% em ativos, 14% do valor da marca, 14% dos jogadores e 7% em direitos esportivos.
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18 – Goiás (R$ 345 milhões) - clube vem se mostrando um excelente modelo de administração, especialmente em seu controle orçamentário. Custos anuais com futebol são de R$ 62 milhões.
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Detalhes sobre o valor do Goiás: 43% de jogadores, 26% do valor da marca, 18% em direitos esportivos e 13% em ativos.
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17 – Red Bull Bragantino (R$ 372 milhões) - é o único clube-empresa entre os avaliados e vale muito por seu plantel de jogadores. Agora na Série A, vai ocupando espaços deixados por clubes tradicionais e pior geridos.
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Detalhes sobre o valor do RB Bragantino: 83% de jogadores, 7% em direitos esportivos, 6% em ativos e 4% em valor da marca.
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16 – Sport (R$ 412 milhões) - tem números financeiros negativos e os rebaixamentos dificultam também sua valorização. A volta à Série A ajudou na valorização do elenco. Tem ativos valiosos na cidade do Recife.
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Detalhes sobre o valor do Sport: 35% em ativos, 33% de jogadores, 20% do valor da marca e 12% em direitos esportivos.
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15 – Coritiba (R$ 458 milhões) - sofre financeiramente, e sucessivos rebaixamentos dificultam sua valorização. A volta à Série A em 2020 contribuiu com a valorização do seu elenco principal. Seus custos com futebol são de R$ 46 milhões anuais e em 2019 fechou com déficit de R$ -50 milhões.
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Detalhes sobre o valor do Coritiba: 36% em ativos, 33% de jogadores, 22% de valor da marca e 9% em direitos esportivos.
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14 – Bahia (R$ 550 milhões) - evoluiu muito na gestão e nas receitas nos últimos anos. Vem se modernizando e mostrando força nos campeonatos. Seus custos com futebol são de mais de R$ 134 milhões anuais.
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Detalhes sobre o valor do Bahia: 36% do valor de jogadores, 33% do valor da marca, 16% em ativos e 15% em direitos esportivos.
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13 – Botafogo (R$ 605 milhões) - clube é mais um com números financeiros desequilibrados, altas dívidas e dificuldade para crescer. Custos anuais com futebol superam os R$ 114 milhões.
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Detalhes sobre o valor do Botafogo: 30% do valor da marca, 29% de jogadores, 25% em ativos e 16% em direitos esportivos.
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12 – Cruzeiro (R$ 837 milhões) - sofre financeiramente e seus números pioraram muito. Seus custos com futebol são de mais de R$ 300 milhões anuais. Em 2019 apresentou déficits de R$ -394 milhões.
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Detalhes sobre o valor do Cruzeiro: 37% em ativos, 32% de valor da marca, 18% de jogadores e 13% em direitos esportivos.
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11 – Santos (R$ 905 milhões) - tem custos anuais com futebol de R$ 276 milhões, altas dívidas e descontrole orçamentário. Por outro lado, tem enorme potencial para crescer fora de Santos e no exterior.
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Detalhes sobre o valor do Santos: 41% de jogadores, 30% do valor da marca, 17% em ativos e 12% em direitos esportivos.
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10 – Vasco (R$ 953 milhões) – mesmo com estádio próprio, clube tem valor baixo de ativos. A reforma de São Januário pode contribuir com a valorização do clube. Custos com futebol são de R$ 129 milhões anuais. Altas dívidas pressionam a gestão.
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Detalhes sobre o valor do Vasco: 32% do valor da marca, 30% de jogadores, 25% em ativos e 13% em direitos esportivos.
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9 – Fluminense (R$ 1,04 bilhão) - sua força está em seus ativos, já que o clube está em uma região nobre do Rio de Janeiro. Seus custos com futebol são de R$ 147 milhões anuais e tem altas dívidas.
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Detalhes sobre o valor do Fluminense: 41% em ativos, 26% de jogadores, 22% de valor da marca e 11% em direitos esportivos.
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8 – Grêmio (R$ 1,55 bilhão) - um dos fatores para estar nesta posição é o modelo empregado na construção da sua arena. Clube tem ausência de receitas de bilheteria, custos com futebol de R$ 310 milhões e sólido controle orçamentário. Fecha no azul há quatro exercícios financeiros.
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Detalhes sobre o valor do Grêmio: 39% de jogadores, 32% do valor da marca, 17% em ativos e 12% em direitos esportivos.
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7 – Athletico-PR (R$ 1,67 bilhão) - clube é o melhor do Brasil em gestão de ativos, tem CT, Arena e uma dívida somente associada ao seu estádio. Fecha sempre com superávits e tem um modelo sólido de gestão. Seus custos com futebol superam os R$ 260 milhões anuais.
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Detalhes sobre o valor do Athletico-PR: 53% em ativos, 21% de jogadores, 19% de valor da marca e 7% em direitos esportivos.
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6 – Atlético-MG (R$ 1,7 bilhão) - valor influenciado por seus ativos imobiliários em BH. Clube vive a construção de sua arena, que vai impactar os números. Seus custos com futebol são de R$ 277 milhões e altas dívidas são sua realidade.
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Detalhes sobre o valor do Atlético-MG: 43% em ativo, 29% dos jogadores, 21% do valor da marca e 7% em direitos esportivos.
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5 – Internacional (R$ 1,75 bilhão) - Clube tem alto valor pela parceria para a reforma do Beira-Rio, refletindo em altos valores em seu ativo. Departamento de futebol consome R$ 304 milhões anuais e dívidas em alta são sua realidade.
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Detalhes sobre o valor do Internacional: 37% em ativos, 29% do valor da marca, 25% dos jogadores e 9% em direitos esportivos.
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4 – São Paulo (R$ 1,78 bilhão) - clube perdeu competitividade nas receitas, especialmente pelos baixos patrocínios e receitas com estádio estagnadas. Custos com futebol de R$ 424 milhões; déficits e dividas são a realidade atual.
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Detalhes sobre o valor do São Paulo: 42% em ativos, 27% do valor da marca, 23% dos jogadores e 8% em direitos esportivos.
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3 – Palmeiras (R$ 2,19 bilhões) - Clube cresceu muito em receitas nos últimos anos, seu estádio é um grande gerador de receitas, bem como seus patrocínios. Tem um custo com futebol que supera os R$ 550 milhões anuais.
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Detalhes sobre o valor do Palmeiras: 41% do valor da marca, 31% dos jogadores, 17% em ativos e 11% de direitos esportivos.
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2 – Corinthians (R$ 2,28 bilhões) – clube caiu muito em receitas, tem custos muito elevados, vem acumulado déficits e subindo as dívidas. Futebol consome R$ 435 milhões anuais.
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Detalhes sobre o valor do Corinthians: 35% em ativos, 30% do valor da marca, 26% dos jogadores e 9% em direitos esportivos.
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1 – Flamengo (R$ 2,87 bilhões) - clube tem ativos e marca extremamente valiosa, pesado investimento no time principal e categoria de base com alto valor. Gastos anuais com futebol já passam de R$ 600 milhões, e o clube mostra solidez financeira (há seis anos encerra o ano com superávits).
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Detalhes sobre o valor do Flamengo: 40% valor da marca, 30% dos jogadores, 20% em ativos e 10% em direitos esportivos.
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Publicado por Marcio Alencar