Da esperança de grandes reforços à luta contra o rebaixamento: o ano do Botafogo em 12 imagens – LANCE!

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O 2020 do Botafogo foi, na maior parte, negativo. Da expectativa por contratações de nível mundial, como Keisuke Honda e Salomon Kalou, da decepção dentro de campo, luta contra o rebaixamento, troca de treinadores e participação de dirigentes. O LANCE! preparou uma retrospectiva do ano do Botafogo:

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A esperança do botafoguense passava nos pés da grande contratação do ano. Após longas negociações, Keisuke Honda foi recebido com festa por milhares de torcedores no Aeroporto do Galeão no começo de fevereiro.

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A aposta do Botafogo para o lugar de Alberto Valentim foi em um rosto conhecido: campeão brasileiro em 1995, Paulo Autuori aceitou o desafio de retornar à casamata do Alvinegro, retornando ao clube.

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Da empolgação para a tristeza: fevereiro terminou da pior maneira possível para o Botafogo. O Alvinegro e o futebol perderam Valdir Espinosa no dia 27 do segundo mês de 2020. Aos 72 anos, o ex-treinador trabalhava como gerente de futebol do Alvinegro e teve o corpo velado no salão nobre de General Severiano. Marcado na história do Glorioso como o treinador campeão carioca de 1989.

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Com o aumento dos casos de Covid-19 no país, as competições foram paralisadas. O Botafogo foi uma das últimas equipes do país a retornarem aos treinos e, quando voltou a jogar, fez questão de protestar. Nesta foto, em um amistoso contra o Fluminense, outro time que também foi contra a volta das partidas com rapidez, as equipes entraram com uma faixa de protesto.

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Carlos Augusto Montenegro foi um dos protagonistas do 2020 do Botafogo fora dos gramados. Sempre com a língua afiada, o ex-presidente não tinha tempo ruim quanto a qualquer tipo de declaração. Nesta temporada, por exemplo, teve, ao menos, três áudios vazados dando detalhes sobre o antigo projeto da Botafogo S/A.

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Depois de Honda, o torcedor do Botafogo teve contato com a segunda grande contratação para 2020: Salomon Kalou. Após deixar o Hertha Berlin-ALE, o marfinense chegou sem custos e com a responsabilidade de assumir o comando do sistema ofensivo do Alvinegro.

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Mesmo com contratações de ponta, os resultados não estavam vindo. Diante de indefinições dentro de campo, Paulo Autuori pediu demissão. Assim, a diretoria do Botafogo contratou outro rosto conhecido para ser o nome-forte do futebol: Túlio Lustosa, o ex-volante, que assumiu como gerente de futebol no começo de outubro.

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Com a saída de Autuori, o Alvinegro apostou em uma prata de casa: Bruno Lazaroni, então auxiliar permanente, assumiu como treinador. A passagem como comandante, contudo, durou apenas 27 dias. Após uma derrota para o Cuiabá nas oitavas da Copa do Brasil, foi demitido.

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Após isto, iniciou-se uma dança de cadeiras nos treinadores do Botafogo, que passou a acumular resultados negativos. O primeiro, de forma interina, foi Flávio Tênius, o preparador de goleiros. O Alvinegro não teve nenhuma vitória sob o seu comando.

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A grande aposta para tentar reerguer o Botafogo foi Ramón Díaz, argentino campeão da Libertadores com o River Plate no século passado. Por uma questão de saúde, ele nunca chegou a comandar o Alvinegro. Durante a passagem, Emiliano Díaz, seu auxiliar, que ficou à frente da equipe, também sem acumular vitórias. O clube o demitiu, alegando "não ter tempo para esperar".

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Outro nome conhecido surgiu como possível solução. Diante da demissão de Ramón Díaz e com o Botafogo na zona de rebaixamento, o escolhido para tentar salvar o Alvinegro foi Eduardo Barroca, treinador da equipe no ano passado. O Glorioso conquistou a primeira vitória em dois meses com ele, mas ainda passa por situação dramática na classificação do Campeonato Brasileiro.

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Publicado por Sergio Santana • Publicada em 05:00:33 - 23/12/2020

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