Diego Costa, Luis Suárez e mais: veja 10 craques rejeitados por clubes brasileiros no passado – LANCE!

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Já parou para pensar quantos possíveis grandes jogadores passam pelas divisões de base dos clubes e não têm a devida oportunidade? Certamente são muitos! Porém, alguns deles podem não ter conseguido espaço em um clube, mas alcançaram o sucesso traçando outros caminhos. Veja na galeria casos de destaques do futebol mundial, como Hulk, Dybala e Firmino, rejeitados por clubes brasileiros! (Por Humor Esportivo)

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1. Dybala no Santos (2011) - Quando o atacante ainda era jovem e atuava pelo modesto Instituto, da Argentina, ele foi ofercido por empresários ao Peixe. A intenção dos responsáveis pela carreira do jogador era colocá-lo para jogar junto com Neymar e Ganso, usando o grande time do Santos da época como vitrine para levá-lo à Europa.

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Porém, o negócio foi rechaçado pela diretoria do Santos sob alegação que Dybala tinha experiência apenas na Série B da Argentina. Além disso, o clube brasileiro ficaria com um percentual muito pequeno em uma futura venda do atacante.

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Dybala acabou vendido para o Palermo, da Itália, por 6 milhões de euros. Anos depois, bastante valorizado, foi vendido à Juventus por 32 milhões de euros. Por vezes, a imprensa italiana chegou a compará-lo com o compatriota Lionel Messi.

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2. Suárez no Flamengo (2006) - Olheiro do Flamengo na época, o ex-jogador Andrade recebeu a incumbência de observar jovens promessas do Nacional do Uruguai e analisar se compensava a contratação pelo rubro-negro carioca. Luis Suárez foi um dos avaliados, mas não agradou Andrade, tendo sua contratação rejeitada.

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Em entrevista ao Globo Esporte, em 2013, Andrade revelou: "Fui ver um torneio (no Uruguai), e ele não se apresentou bem. Era garoto ainda, inexperiente, e realmente não dei o aval. Futebol é momento". Seis meses depois, o Groningen, da Holanda, pagou 800 mil euros para contar com o uruguaio.

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3. Hulk no São Paulo (2002) - O atacante brasileiro, hoje um dos destaques do Atlético-MG, permaneceu por seis meses na base do Tricolor, mas não chegou nem a ser federado pelo clube. Como o São Paulo se negou a pagar 50 mil para o jogador comprar uma casa para os pais, e o Vitória aceitou, ele se transferiu para o clube baiano.

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Hulk permaneceu no Vitória até 2005, quando foi jogar no Kawasaki Frontale, do Japão. Antes de chegar ao Galo em 2021, o atacante ainda passou por outros dois clubes japoneses, além de Porto, Zenit e Shanghai SIPG.

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4. Chicharito Hernández no Internacional - Em 2005, o Chivas Guadalajara veio ao Brasil disputar um torneio sub-17 e o jovem Chicharito, com apenas 16 anos, chamou a atenção do Colorado, que demonstrou interesse no jogador. Os mexicanos pediram cerca de US$ 1 milhão, valor considerado alto, mas não o fator crucial para o negócio não ir adiante.

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Jorge Macedo, diretor de categorias de base do Internacional, revelou em entrevista a ESPN, em 2013: "O que emperrou foi que estrangeiros não podem vir atuar no Brasil com menos de 18 anos. Fizemos contato, mas ele era menor de idade, tinha que aguardar completar 18 e não valia a pena para a gente".

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Anos depois, Chicharito foi negociado por 7,5 milhões de euros com o Manchester United. Atualmente, após passagens por Real Madrid, Bayer Leverkusen, West Ham e Sevilla, ele joga pelo LA Galaxy. É o maior artilheiro da história da Seleção do México.

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5. Roberto Firmino no São Paulo - Poucos sabem, mas o atacante do Liverpool e da Seleção Brasileira chegou a frequentar o CT de Cotia. Levado do CRB até o São Paulo pelo ex-volante Bilú, Firmino ficou por duas semanas nas categorias de base do Tricolor, mas praticamente foi ignorado pelos responsáveis pelos testes.

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6. Diego Costa - Perto de ser o próximo reforço do Atlético-MG, o atacante começou sua carreira jogando pela Série B do Campeonato Paulista de 2005, pelo modesto Barcelona de Capela. Segundo seu ex-treinador, Diego se destacava entre os outros, marcando por diversas vezes mais de quatro gols nas partidas.

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Diante de tamanho potencial, o presidente do Barcelona de Capela ofereceu Diego Costa para três grandes clubes de São Paulo: Corinthians, Santos e Palmeiras. Porém, segundo o dirigente, os argumentos usados para rejeitarem o jovem atacante foram os mesmos: "igual a ele tenho um monte".

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Sem interesse do mercado interno no jogador, o presidente voltou-se para o exterior, acertando sua ida para o Braga, de Portugal, em 2006.

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7. Falcão García no Santos (2008) - Preparando o elenco para disputa da Libertadores 2008, o Santos teve a oportunidade de contratar a jovem revelação do River Plate, na época com 22 anos, mas o negócio não foi para frente devido ao investimento realizado em outros estangeiros que não deixaram saudades na Vila: o colombiano Molina, o equatoriano Quiñones, o argentino Trípodi e o chileno Sebástian Pinto.

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Falcão havia sido oferecido por cerca de 3 milhões de dólares ao Peixe. No ano seguinte, foi vendido por 5,5 milhões de dólares ao Porto, tendo passado depois por Atlético de Madrid, Monaco, Manchester United e Chelsea.

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8. James Rodríguez no Palmeiras - Então camisa 10 do Banfield, da Argentina, o colombiano foi indicado ao Verdão em 2009. Jorginho, auxiliar técnico do clube e responsável por observar potenciais atletas a serem contratados, assistiu uma partida da equipe, mas James foi substituído no intervalo após um primeiro tempo ruim.

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Em entrevista à ESPN, Jorginho afirmou que o jogador colombiano era uma 'bolinha' e que não era barato para idade dele (cerca de 5 milhões de dólares) na época. James Rodríguez acabou indo para o Porto, seguido por Monaco, Real Madrid, Bayern de Munique e Everton.

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9. Henrikh Mkhitaryan no São Paulo - Em consequência de um projeto de intercâmbio firmado com o governo da Armênia, o Tricolor trouxe três jovens jogadores do país para testes nas divisões de base do clube. Mkhitaryan, hoje jogador da Roma, tinha apenas 13 anos e foi um dos que participaram do projeto.

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A passagem pelo São Paulo, porém, acabou durando pouco. Avaliado pela comisão técnica, Mkhitaryan voltou para o seu país após 4 meses. Em entrevista à Folha de São Paulo, o então preparador físico do clube Rodrigo Pignataro contou: "Ele era o que mais tinha chance de vingar. Corria bastante, era obediente, aprendia rápido. E chutava de todo lugar. Só que, de 12 chutes, uns 8 iam para fora"

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Recentemente, o armênio publicou uma foto da época nas suas redes sociais e relembrou sua passagem pelo Tricolor: "Os primeiros dias". Curiosamente, Mkhitaryan dividia o quarto com Hernanes, ídolo do São Paulo e que deixou o clube em julho de 2021.

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10. Riquelme no Palmeiras - O craque também deixou de jogar em um grande clube brasileiro mas, ao contrário dos demais citados nesta lista, o desencontro aconteceu quando ele já era veterano. Em 2012, recém-saído do Boca Juniors e com 34 anos, ele foi oferecido ao Palmeiras por um intermediário. O flerte, que já havia acontecido outras vezes, não terminou em namoro.

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O Palmeiras, na época, estava às vésperas da decisão da Copa do Brasil contra o Coritiba e o gerente de futebol do clube, César Sampaio, descartou a contratação, dizendo que o foco estava na conquista do torneio nacional.

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Publicado por Lance! • Publicada em 07:30:23 - 06/09/2021

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