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Fluminense ultrapassa R$ 387 milhões com vendas de joias de Xerém em 10 anos; relembre

Desde 2011, o Fluminense acumulou cerca de R$ 387,3 milhões com venda de jogadores de Xerém. O último a encorpar a lista é Metinho, liberado para se apresentar ao Troyes, da França, que pertence ao Grupo City. Entre joias que renderam dinheiro e alguns que saíram de graça, relembre quem saiu nos últimos dias.
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Outro que foi vendido ao Grupo City e vestirá a camisa do Manchester City é Kayky. O Fluminense acertou a transferência por 10 milhões de euros fixos (cerca de R$ 66,5 milhões), gerando o maior lucro na história tricolor. Com bônus, o negócio pode aumentar em até 11 milhões de euros (R$ 73,2 milhões).
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A decepção recente ficou por conta de Marcos Paulo. O atacante acertou com o Atlético de Madrid e deixará o clube de graça em julho após o fim de seu contrato.
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Marcelo Pitaluga foi negociado com o Liverpool, da Inglaterra, por cerca de R$ 6,2 milhões e o Flu pode receber mais R$ 6,2 milhões caso ele atinja todas as metas previstas no contrato.
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Evanilson foi a venda mais expressiva do Fluminense em 2020. O Porto, de Portugal, pagou cerca de R$ 46 milhões pelo jogador, mas o Tricolor tinha apenas 30% dele, sendo 10% de direitos econômicos e 30% de taxa de vitrine. O lucro ficou em R$ 13,5 milhões.
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Outros que saíram por valores mais baixos foram Spadacio, por R$ 1,9 milhão ao Shabab Al Ahli, Resende por R$ 1,5 milhão ao Sharjah FC, e Jonatas, por R$ 1,2 milhão ao Al Ain, todos times dos Emirados Árabes Unidos.
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Em 2019, Pedro foi para a Fiorentina, da Itália. O total da transação foi de R$ 50,2 milhões, mas o Fluminense tinha 50% dos direitos do atleta, ficando com um lucro de R$ 36,5 milhões.
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Outro que deixou o clube em 2019 e se consolidou na Europa foi Roger Ibañez, que redeu R$ 17,2 milhões na venda para a Atalanta, da Itália.
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Em 2018 aconteceu a venda de João Pedro ao Watford, da Inglaterra. A transferência pode chegar à casa dos R$ 46 milhões por bônus.
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Ayrton Lucas foi vendido por cerca de R$ 30,5 milhões ao Spartak Moscou, da Rússia, e o Fluminense ficou com R$ 15,3 milhões pois detinha 50% dos direitos do jogador.
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Quem saiu para mercados internos foram Douglas Augusto, para o Corinthians, por R$ 4,6 milhões, e Léo, para o São Paulo, por R$ 3 milhões. Gustavo Scarpa, que teve uma saída polêmica, acabou rendendo cerca de R$ 6,7 milhões após acordo entre Fluminense e Palmeiras na Justiça.
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Em 2017, Wendel, vendido ao Sporting, de Portugal, deu um lucro de R$ 23,3 milhões.
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Já Marlon rendeu R$ 20 milhões com a transferência ao Barcelona, da Espanha.
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O Fluminense também recebeu R$ 2,5 milhões na venda de Ailton ao Estoril, de Portugal.
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Gerson, atual maior venda da história do Fluminense em euros, foi para a Roma, da Itália, com R$ 45 milhões de lucro ao Tricolor. A transação total foi na casa dos R$ 60 milhões, mas o Flu tinha 70% dos direitos. O valor em reais foi superado por Kayky. O clube voltou a lucrar com o jogador após a venda do Flamengo ao Olympique de Marselha.
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Em 2015, Kennedy foi para o Chelsea, da Inglaterra, com lucro de R$ 17 milhões ao Fluminense.
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Diego Souza se transferiu para o Sport, dando um lucro de R$ 3,25 milhões.
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Além deles, Biro Biro acabou vendido ao Shanghai Shenxin, da China, dando um retorno de R$ 2,7 milhões.
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Em 2013, Wellington Nem foi vendido ao Shakhtar Donestk, da Ucrânia, por cerca de R$ 25 milhões. O Fluminense tinha direito a 60% do valor e ficou com lucro de R$ 15 milhões.
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Já em 2012, Wallace foi para o Chelsea, da Inglaterra, com um lucro de R$ 14,3 milhões ao Fluminense.
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Alguns outros atletas além de Marcos Paulo acabaram saindo de graça. Foram os casos do zagueiro Digão, criado na base, apesar de ser veterano, e foi para o Buriram United, da Tailândia. Gabriel Capixaba, que chegou a ser utilizado nesta temporada no profissional, terminou o contrato e foi para o Amora FC, de Portugal, mesmo caso de Matheus Pato, transferido para o Daejeon Citizen, da Coreia do Sul. Outros casos são Fernando Neto, Marlon Freitas, Daniel, Marquinhos Calazans, Marcos Júnior e Matheus Norton.
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Publicado por Luiza Sá