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Jobson levado para delegacia: lembre as polêmicas já vividas pelo atacante

O atacante Jobson, atualmente com 34 anos, foi levado à delegacia de Angra dos Reis (RJ) por suspeita de envolvimento em tráfico de drogas, segundo o jornal Extra. O caso ocorreu na última quinta-feira. De acordo com o Extra, a Polícia Militar revistou uma casa e encontrou 16 trouxinhas de maconha e 12 pinos contendo pó branco. A ligação de Jobson à investigação partiu através de uma troca de mensagem com um dos homens que estavam no imóvel. Presente na região, o jogador foi encaminhado até a 166ª DP, mas liberado por não estar com armas ou drogas, como era a suspeita da PM. Outras duas pessoas foram presas na operação. Lembre aqui outros episódios polêmicos que já foram vividos por Jobson.
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O primeiro caso controverso da carreira do centroavante aconteceu em dezembro de 2009, quando se destacava pelo Botafogo. O jogador foi pego no exame antidoping em duas partidas do Campeonato Brasileiro, contra Coritiba e Palmeiras, e foi suspenso por dois anos. O teste deu positivo para substâncias presentes na cocaína e o próprio atleta confessou, na época, ter usado crack.
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Em nova passagem pelo Botafogo, em 2012, Jobson teve uma discussão acalorada com fisiologista Altamiro Bottino, na academia do clube, por não aceitar uma instrução. Jobson questionou a comissão técnica e queria participar de trabalhos no gramado, apesar de estar lesionado. O atacante acabou multado.
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No Grêmio Barueri, em 2012, a situação foi ainda mais conturbada. Além de atrasos em treinamentos e desentendimentos com comissão técnica e atletas, o atacante deu uma declaração controversa, dizendo que "não queria mais jogar em um time sem torcida". Logo depois, teve o contrato rescindido pela equipe paulista e assinou com o São Caetano.
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Em 2013, já no São Caetano, o atacante foi acusado de agredir fisicamente a esposa. Jobson foi à um hospital de São Caetano do Sul com alguns ferimentos alegando que se cortou acidentalmente em casa. No entanto, a mulher do atleta disse que os machucados foram originados por uma briga entre o casal. Ainda na passagem pelo São Caetano, Jobson colecionou mais um caso: foi levado à delegacia por acelerar seu carro e ofender policiais de São Caetano do Sul em uma blitz.
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Contratado em 2014 pelo Al-Ittihad, da Arábia Saudita, Jobson chegou ao país badalado e fez boas partidas pela equipe no início de 2014, marcando cinco gols em 13 partidas. No entanto, tudo degringolou em pouco tempo. O atacante se recusou a realizar um exame antidoping e foi suspenso pela Federação Árabe, não podendo atuar no país por quatro anos. Na época, o jogador desmentiu a informação e disse que o clube é que não pagava os salários, por isso decidiu sair.
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Como a punição só era válida para solo saudita, o atacante retornou ao Botafogo. Em 2015, seu futebol voltou a entrar nos eixos. No entanto, a Fifa decidiu que a suspensão do Comitê Antidoping da Arábia Saudita valia para todo o mundo. Isso aconteceu às vésperas do jogo de ida da decisão estadual, contra o Vasco. Jobson teve de ficar fora dos gramados até março de 2018.
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Em 2016, Jobson ganharia as páginas policiais ao ficar preso sob acusação de estuprar quatro menores em uma chácara na cidade de Conceição do Araguaia, no interior do Pará, onde ele nasceu. Segundo a acusação, Jobson teria entorpecido e embriagado as meninas. Foi solto em setembro daquele mesmo ano, mas voltou à prisão por determinação judicial em maio de 2017. O atacante foi solto mediante pagamento de fiança e negou todas as acusações.
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Jobson esteve envolvido em uma tragédia em 2017. O jogador estava como passageiro em um grave acidente uma rodovia no Tocantins que liga as cidades de Marianópolis e Divinópolis. No veículo, estavam o atacante e mais três pessoas — uma delas era o cunhado de Jobson, que morreu na hora. O advogado do atleta afirmou que não era Jobson quem dirigia o veículo. No entanto, o carro pertencia ao ex-jogador. Já a PM afirmou que, no momento em que as viaturas chegaram ao local do acidente, Jobson e os outros dois homens não souberam afirmar quem estava sob o comando do veículo.
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O acidente de carro levou Jobson para a prisão novamente, pois o atacante estava em liberdade condicional pelo episódio de 2016, mas sem autorização para ir tão longe territorialmente. Após mais de dois meses, ele pagou fiança e foi liberado.
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Jobson voltou a ser preso no dia 29 de setembro de 2017. Conforme o Tribunal de Justiça, ele voltou a sair do limite estabelecido, viajando pelo Pará. A informação chegou à Justiça porque ele estava usando tornozeleira eletrônica.
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Em 2018, acertou seu retorno ao futebol com o Brasiliense, no entanto, em menos de um ano, teve desentendimentos com a diretoria, que o suspendeu e afastou do elenco.
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Jobson também tem uma polêmica envolvendo um suposto não cumprimento de um contrato. Em 2019, o jogador teria fechado um vínculo com o Atlético Carioca, que disputava a Série C do Campeonato Carioca - a quarta divisão. O acordo teria sido feito diretamente entre Maicon Vilela, presidente do Atlético Carioca, e Jobson. O combinado era que o jogador receberia R$ 3 mil por partida. Na ocasião, o mandatário chegou a pagar metade do valor ao jogador, que ainda estava no Brasiliense. Os empresários do atleta não ficaram contentes em saber que Jobson jogaria a quarta divisão do Rio e, desta forma, o contrato foi desfeito e o dinheiro não foi devolvido.
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Em 2019, Jobson acertou com a Portuguesa-RJ (foto) para disputar o Campeonato Carioca, mas jogou apenas 45 minutos pelo clube. Fora dos planos, assinou com o Independente-PA, onde fez apenas duas partidas, sendo dispensado por indisciplina depois de um vídeo viralizar mostrando ele bebendo em um karaokê na cidade de Tucuruí, interior do Pará. A alegria no karaokê aconteceu depois de um jogo no qual Jobson perdeu um pênalti e foi expulso, com o seu time saindo derrotado. A diretoria do clube não perdoou.
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No segundo semestre do ano passado, Jobson foi bem pelo Capixaba (foto) na Copa Espírito Santo, saindo como artilheiro e eleito o craque da competição. Neste ano de 2022, o atacante iria defender o Itupiranga no Campeonato Paraense, mas acabou acertando com o Sete de Setembro, de Pernambuco, onde não chegou a ficar dez dias, alegando ter recebido uma proposta do futebol paraguaio.
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A ida ao Paraguai não se confirmou e Jobson divulgou um vídeo dizendo que iria atuar pelo União Cacoalense (foto), de Rondônia. Porém, uma semana depois, foi anunciado no Sport Lagoa Seca para a disputa do Campeonato Paraibano. Ele fez cinco jogos e não balançou a rede.
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O atacante Jobson, atualmente com 34 anos, foi levado à delegacia de Angra dos Reis (RJ) por suspeita de envolvimento em tráfico de drogas, segundo o jornal Extra. O caso ocorreu na última quinta-feira. De acordo com o Extra, a Polícia Militar revistou uma casa e encontrou 16 trouxinhas de maconha e 12 pinos contendo pó branco. A ligação de Jobson à investigação partiu através de uma troca de mensagem com um dos homens que estavam no imóvel. Presente na região, o jogador foi encaminhado até a 166ª DP, mas liberado por não estar com armas ou drogas, como era a suspeita da PM. Outras duas pessoas foram presas na operação. Lembre aqui outros episódios polêmicos que já foram vividos por Jobson.

Publicado por Vinicius Perazzini

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