Retrospectiva LANCE!: veja em 12 fotos como foi o ano da Seleção Brasileira Feminina – LANCE!

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Não faltaram desafios e emoções às Guerreiras do Brasil. Na Olimpíada, o sonho do ouro escapou nos pênaltis. Só que, em um ano no qual se encerrou o ciclo de uma das suas jogadoras mais marcantes, a Seleção Feminina vê uma nova geração e novos modelos de trabalho se pavimentarem de olho nas próximas competições.

1 - 13

A Seleção Feminina encontrou uma forma de se manifestar em meio à crise interna que assolava a CBF. O então presidente da entidade, Rogério Caboclo, foi acusado de praticar assédio moral e sexual a uma funcionária. As jogadoras entraram em campo antes do amistoso com a Rússia com a faixa "Assédio não!". Caboclo, que nega as acusações, foi licenciado e posteriormente afastado do cargo.

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As comandadas de Pia Sundhage fizeram uma preparação forte, jogando contra adversários do porte da Argentina, Estados Unidos e Canadá. Nomes como Rafaelle, Andressinha, Angelina, Duda, Bia Zaneratto, Gio Queiroz e Debinha se consolidaram.

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A técnica Pia Sundhage chamou atenção por um momento de descontração na Olimpíada de Tóquio: no saguão do hotel, a treinadora tocou ao piano a música "Anunciação", que é de autoria de Alceu Valença.

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Na Olimpíada, Marta atuou mais para o time, atuando com atletas como Bia Zaneratto e Debinha (artilheira da "Era Pia"). A "Rainha" fez três gols e foi artilheira da equipe.

5 - 13

A goleira Bárbara foi alvo de constantes críticas nos Jogos Olímpicos por causa de seu peso. Um comentarista holandês a chamou de "porca com suéter". A goleira discutiu de maneira áspera com a atleta paralímpica de canoagem Andréa Pontes nas redes sociais. Mesmo em meio a críticas, Pia Sundhage manteve a jogadora como titular na meta na Olimpíada.

6 - 13

A Seleção foi bem na fase de grupos da Olimpíada e se classificou para encarar o Canadá nas quartas de final. Só que, após o empate em 0 a 0 persistir, o sonho do ouro chegou ao fim. Bárbara chegou a defender um pênalti, mas Andressa Alves e Rafaelle desperdiçaram suas cobranças e, ao amargar o revés por 4 a 3 na marca de cal, as Guerreiras voltaram mais cedo para casa. Pia Sundhage pediu desculpas pela eliminação, apontou dificuldades na criação e no ataque mas viu um futuro promissor.

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A retomada de trabalho teve como desafio a busca por renovação. A lateral Katrine e jogadoras como Ary Borges e Ivana Fuso tiveram mais oportunidades. Além disto, há uma busca de dar mais qualidade ofensiva ao Brasil.

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Em paralelo, a Seleção Brasileira tem trabalho forte nas categorias sub-17 e sub-20.

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A retomada de amistosos preparatórios de olho na Copa América de 2022 e o Mundial de 2023 foi intensa. As Guerreiras enfrentaram adversárias do quilate da Austrália (nos dois jogos, um revés por 3 a 1 e um empate em 2 a 2). A treinadora Pia Sundhage quer enfrentar adversários do TOP-10 mundial.

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O fim do ano foi de celebração para a Seleção. A equipe foi campeã do Torneio Internacional, realizado em Manaus. Vieram goleadas sobre Índia e Venezuela e uma vitória sobre o Chile no jogo decisivo.

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A goleada por 6 a 1 sobre a Índia marcou o fim de ciclo de FORMIGA. A meio-campista se despediu após 26 anos usando a camisa do Brasil, deixando um legado de 233 jogos, 37 gols marcados e da participação em duas medalhas de prata. Além de receber flores de Marta, a "Fu" foi reverenciada por atletas das duas seleções e por torcedores na Arena da Amazônia.

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O ano de 2021 ainda ficou marcado pela homenagem às pioneiras da Seleção, nos 30 anos do Mundial de 1991. Atletas como Meg, Roseli, Márcia Tafarel, Fanta, Michael Jackson, Cebola, Roseli e Pretinha

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Publicado por Lance! • Publicada em 08:00:05 - 23/12/2021

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