Ygor não é mais Catatau… Veja jogadores que abandonaram apelidos do início de carreira – LANCE!

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Emprestado ao Vasco pelo Madureira para a disputa do Brasileirão, o atacante Ygor Catatau vem sendo chamado apenas de Ygor. O apelido que carrega desde infância vem sendo omitido dos materiais de divulgação do clube e até mesmo da camisa vestida pelo atleta. Veja outros casos de jogadores que abandonaram apelidos do início de carreira.

1 - 13

Também no Vasco, o atacante Lucas Santos era chamado de Robinho nos tempos de categorias de base em São Januário. Ele pediu que a alcunha fosse esquecida depois que o jogador famoso foi denunciado por crime de violência sexual na Itália

2 - 13

Conhecido nos tempos de Fluminense por Léo Pelé pela semelhança física com o rei do futebol, o lateral-esquerdo Léo abandonou o apelido ao chegar no São Paulo, em janeiro de 2019: "leva um peso a mais desnecessário", explicou à época.

3 - 13

O atacante Gustavo Silva, do Corinthians, pediu para não ser mais chamado de Mosquito ao chegar ao Timão: "Uma nova fase, optei por tirar", explicou o jogador.

4 - 13

O apelido Paulinho 'Boia' é uma variação de "boizinho", como o atacante do São Paulo era chamado por um tio, na infância, devido ao temperamento explosivo. A alcunha foi retirada do nome do jogador, a pedido da assessoria do clube.

5 - 13

Hoje no Tottenham, Lucas Moura era conhecido como Marcelinho, no início da carreira, no São Paulo. A comparação com o ídolo corintiano começou por ele ter feito parte da escolinha do ex-jogador Marcelinho Carioca

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Na Espanha, o meia japonês Takefuso Kubo, do Villareal pediu para não mais ser chamado pelo apelido de "Messi Japonês", como era conhecido no país europeu.

7 - 13

A semelhança com Petkovic o fez o meia do Corinthians Mateus Vital surgir como Mateus Pet na base do Vasco. Na chegada ao Timão, Mateus reforçou a escolha pelo sobrenome como uma homenagem à mãe, falecida quando ele tinha nove anos.

8 - 13

Na base do São Paulo, Carlos Henrique Casemiro ainda era conhecido como Carlão. Em 2010, quando subiu aos profissionais adotou o sobrenome pelo qual é conhecido até hoje.

9 - 13

Nos tempos de base do Santos, o zagueiro Robson Alves, hoje no Nice era chamado de "Bambu". Ao subir para os profissionais do Peixe, ele abandonou o apelido para não ganhar fama de agressivo.

10 - 13

No início da carreira no São Paulo, o atacante Diego Tardelli, hoje no Atlético-MG, era chamado de Dinei, por ter pintado o cabelo de loiro, à época, para imitar o ex-atacante do Corinthians. Nos profissionais, adotou o nome de batismo.

11 - 13

Quando chegou ao Palmeiras, em 2015, o atacante Leandro Pereira pediu para ser chamado pelo sobrenome e não mais pelo apelido de "Banana": "Só para os mais íntimos, é uma brincadeira de infância", explicou.

12 - 13

O atacante Alexandro era chamado de "Alex Créu" no Botafogo, em 2008. Ele resolveu abandonar o apelido depois de superar problemas com drogas e alcoolismo: "Foi no passado, quando eu fiz muitos gols no Rio de Janeiro e dançava o 'créu'", explicou.

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Publicado por Fernanda Teixeira • Publicada em 08:05:24 - 08/09/2020

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