O Iraquiano Sajjad Ghanim Sehen foi pego no exame antidoping por esteroides anabolizantes antes dos Jogos de Paris.
A boxeadora nigeriana Cynthia Temitayo também foi acusada no exame por substância enquadrada como diuréticos e agente mascarador e ficou fora de Paris.
O atleta de salto com vara Thiago Braz foi pego no doping pela substância ostarina, responsável por um aumento no ganho de massa muscular e ficou fora dos Jogos de Paris.
A jogadora de vôlei Tandara foi mais uma atleta brasileira a ser pega no doping por consumo de ostarina. A atleta pegou gancho de 4 anos desde 2022.
A judoca Rafaela Silva também foi pega no exame antidoping pela substância fenoterol e acabou ficando de fora das Olímpiadas de Tóquio, em 2021.
O velocista Ben Johnson era considerado o homem mais rápido do mundo nas Olimpíadas de 1988, mas acabou sendo pego por uso de anabolizantes e perdeu a medalha de ouro conquistada naquela Olimpíada.
Marion Jones foi outra velocista pega por doping. Ela teve que devolver cinco medalhas após admitir uso de esteroides nas Olimpíadas de 2000.
Medalhista de bronze em 2000, o ciclista Lance Armstrong perdeu sua medalha e foi banido do esporte após ser pego em esquema de doping sanguíneo.