Nove ministros foram favoráveis à manutenção da prisão de Robinho, condenado pela Justiça Italiana por estupro coletivo.

O relator Luiz Fux, além dos ministros Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Alexandre de Moraes, entre outros, votaram a favor da manutenção da pena

Gilmar Mendes e Dias Toffoli divergiram do relator e, portanto, foram favoráveis à liberdade do ex-jogador.