Presidente do Goiás dispara contra a arbitragem: ‘Inadmissível’

Vitória na última rodada do Brasileirão não acalmou os ânimos do mandatário esmeraldino

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No último domingo (23), o Goiás venceu o Cruzeiro, por 1 a 0, fora de casa, e saiu da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Apesar do resultado ter sido bastante comemorado pela diretoria esmeraldina, um lance da partida deixou os mandatários do clube indignados: um toque de mão do zagueiro Oliveira, dentro da área, onde a arbitragem liderada por Caio Max Augusto Vieira não marcou penalidade.

De acordo com os dirigentes do time do Centro-Oeste, o prejuízo sofrido pelo alviverde na última rodada faz parte de uma série de erros cometidos contra a agremiação, como nas partidas contra Santos (pênalti que originou o gol da vitória do time paulista), Coritiba (toque de mão de Jamerson dentro da área onde os integrantes do Goiás reclamam de pênalti) e Botafogo (pênalti marcado em disputa de bola entre Bruno Melo e Gustavo Sauer).

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- Trabalhamos muito para atingir nossos objetivos e somar pontos dentro desta competição tão difícil e equilibrada. Vejo que cada integrante do clube se esforça para cumprir as atribuições e dar alegrias para a torcida. Porém, muitas vezes somos surpreendidos por situações que estão fora do nosso alcance e que nos tiram resultados importantes, atrapalhando as nossas pretensões para a temporada. É inadmissível que esses erros continuem acontecendo sempre contra o Goiás - desabafa Paulo Rogério Pinheiro, presidente do clube.

Com 15 pontos, o Goiás ocupa a 16ª posição na tabela do Brasileirão, situação bem distinta quando se olha para o âmbito continental. Isso porque o clube apresenta bons resultados na Sul-Americana, estando invicto e se classificando em primeiro lugar do seu grupo, com 12 pontos. Nas oitavas de final, a representação de Goiânia enfrenta o Estudiantes onde o primeiro jogo ocorre na próxima quarta-feira (2), às 19h (de Brasília), em La Plata.

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