Por dívida em financiamento da Arena do Grêmio, ação judicial é movida por bancos

Três entidades financeiras encabeçam ação que pede a penhora do estádio gremista

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Tema que é recorrente pelos lados do Grêmio desde que a Arena foi inaugurada, a dívida contraída pela construtora OAS que levantou a estrutura foi alvo de ação judicial movida por três instituições bancárias diferentes na 37ª Vara Cível de São Paulo. A informação, confirmada pelo Futebol Latino/LANCE!, foi inicialmente divulgada pelo portal 'GaúchaZH'.

Em meio ao processo movido por Banrisul, Banco do Brasil e Santander, é solicitada a penhora da casa gremista para saldar uma dívida que seria equivalente a R$ 226,3 milhões em relação ao financiamento não quitado pela responsável da obra.

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Na engenharia financeira que foi elaborada para a construção de parte das instalações que foram erguidas entre outubro de 2009 e dezembro de 2012, o valor de R$ 210 milhões teria sido financiado. Porém, dentro dessa dívida, apenas R$ 66 milhões foram saldados, acumulando juros e outros encargos para elevar o débito ao patamar atual.

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Vale ressaltar que, para concluir as obras, o estádio teria custado R$ 469 milhões para ser erguido no bairro de Farrapos, Zona Norte da cidade de Porto Alegre.

Antes da ação judicial que foi movida nesta semana, em julho do ano passado, a mesma juíza já havia solicitado aos credores um detalhamento de quais itens referentes à Arena do Grêmio havia o desejo de penhora para a quitação do débito.

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