Após a derrota por 2 a 0, o presidente do Grêmio, Alberto Guerra, em coletiva, foi questionado sobre um inferioridade da equipe em comparação ao Internacional e declarou que o elenco por estar com carência de jogadores que chamem mais a responsabilidade.
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- Talvez falte um pouco de casca, falta alguém para chamar o jogo para si e possa dar uma certa tranquilidade para a (equipe). Não falta trabalho. Estamos acompanhando muito em cima o trabalho do Gustavo (Quinteros) e do Desábato, é um trabalho muito bom, não só deles, como de todo o departamento de futebol. Fizemos muito esforço para entregar muitas contratações solicitadas. E tem que seguir trabalhando porque sabemos que ali na frente vamos colher os resultados.
Janela de contratações ainda não terminou para o Grêmio
Guerra também disse que a janela de contratações do Grêmio ainda não terminou e que o elenco será avaliado para entender a possibilidade de poupar jogadores contra o Athletic-MG, na quarta-feira (12), pela Copa do Brasil, priorizando a decisão do estadual.
- Ainda existe a possibilidade de trazer (outras contratações), a gente vem falando de outras peças, inclusive, não terminou aqui. O Grêmio não termina nesse momento as contratações, estamos sempre avaliando. Fizemos a opção por jogadores mais jovens, com a possibilidade de uma venda futura e saber onde investir. É (uma prioridade o Gaúcho), mas isso depende muito da análise técnica do nosso treinador. Vamos sentar durante a semana e tomar essa decisão do que fazer para esse jogo de quarta-feira na Copa do Brasil.
O presidente também foi perguntado se, para ele, há um arrependimento sobre as declarações feitas contra a arbitragem gaúcha. O presidente Alberto Guerra, o vice-presidente de futebol Alexandre Rossato e o diretor de futebol Augusto Peixoto serão julgados pelo STJD, além de Gustavo Quinteros, pela expulsão contra o Juventude.
- Tudo o que foi dito foi muito bem pensado, falo por mim. Depois da minha entrevista foram dadas outras entrevistas pelo pessoal do Juventude e pelo Inter, depois do jogo contra o Caxias. Tenho sido cobrado por não me posicionar depois (disso). O clima estava muito bélico, e a gente tem uma responsabilidade muito grande nesse cargo. Eu queria que fosse um espetáculo bonito, como foi hoje, jogado no campo, sem nenhuma influência da arbitragem e, portanto, optamos pelo silêncio para não criar maiores acirramentos, embora tudo o que foi dito, tanto pelo Juventude, quanto pelo Inter, tem boas respostas para tudo (isso). Mas decidimos não falar isso agora em nome de uma final bem jogada e do nosso público. Mas não me arrependo do que falei.