Com verba de venda judicial do Brinco de Ouro, Guarani paga salários atrasados

Assunto foi abordado pelo presidente do Conselho Fiscal do clube, Fábio Araújo

imagem cameraEquipe vai com pêndencias quitadas para o Dérbi 201 (Divulgação/Thomaz Marostegan/Guarani)
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Lance!
Campinas (SP)
Dia 14/09/2021
17:22
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Quatro dias antes de mais um clássico campineiro, a diretoria do Guarani se valeu de verba que vem da negociação judicial do Brinco de Ouro da Princesa para o MMG Consultoria e Assessoria Empresarial e quitou valores relacionados a salários e direitos de imagem que estavam pendentes com o elenco.

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A informação foi confirmada em palavras ditas pelo presidente do Conselho Fiscal, Fábio Araújo, para a agência de notícias "Estadão Conteúdo", fornecendo maiores detalhes sobre como funcionam os trâmites burocráticos referentes a liberação do valores recebidos judicialmente pelo Bugre:

- O Guarani informa que pagou os direitos de imagem, acordos e CLT dos atletas profissionais. O dinheiro da venda judicial é pago no dia 15 para a justiça trabalhista que libera em cerca de 5 dias úteis, quitando o restante dos salários, ficando 100% em dia.

Em acordo que tem validade desde setembro de 2015, a MMG acertou que fará o pagamento de 130 parcelas seguidas de R$ 350 mil (totalizando R$ 45,5 milhões) além de arcar com parte da dívida trabalhista.

Outro ponto que faz parte da proposta de venda judicial inclui a construção de uma nova estrutura ao Guarani que inclui uma Arena, um Centro de Treinamento e também uma área que será destinada a parte social do clube. Sendo que a questão da demolição de onde ocupa a área do Brinco de Ouro onde devem ser construídos empreendimentos imobiliários, só pode ocorrer após a entrega dos itens estruturais da MMG para o Bugre.

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