A sequência de resultados ruins tanto recente como no acumulado da temporada podem ter consequências mais profundas na estrutura administrativa do Internacional de acordo com informação publicada pelo portal 'ge'.
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As funções exercidas pelo vice-presidente de futebol, João Patrício Herrmann, e do executivo de futebol, Paulo Bracks, tem sido amplamente questionadas não apenas em protestos da torcida, mas também pelas duas alas políticas do Colorado referentes a situação e oposição.
No caso de Herrmann, que tem ligação histórica com o clube sendo filho do ex-presidente campeão do Brasileirão de 1975, Eraldo Herrmann, sua postura mais firme e de posicionamento marcante não tem agradado no sentido de promover maior diálogo.
Com isso, aliado a forte turbulência dentro das quatro linhas, sua gestão patrece estar ameaçada onde outros integrantes da alta cúpula estudam qual seria a melhor estratégia de atitude: convencer o próprio dirigente a abdicar do cargo (ago considerado pouco provável pela personalidade de João Patrício) ou encontrar uma maneira de afastá-lo da função via Conselho de Gestão.
Por sua vez, a principal reclamação direcionada a Paulo Bracks se dá por conta do ritmo menos acelerado para acertar contratações que possam dar mais alternativas ao técnico Diego Aguirre.
Todavia, em seu caso específico, ele é visto como sendo afetado pela postura mais conservadora de dirigentes acima de sua alçada, algo que diminui suas chances de deixar o cargo após oito meses de trabalho.