Estruturas do Parque Olímpico começam a ser desmontadas
<br>Instalações que forem mantidas vão virar Centros de Treinamento ou utilizadas futuramente por escolas municipais e projetos sociais
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O Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, que recebeu as últimas competições de natação da paralimpíada na semana passada, começou a ser desmontado. Ele vai virar duas instalações menores e uma delas será descoberta. A ideia é que se transformem em contro de treinamento para atletas de alto rendimento e que também abrigue projetos sociais no futuro.
A Arena do Futuro, que recebeu as competições de handebol durante a Olimpíada, será desmontada e seu material usado para a construção de quatro escolas municipais no Rio de Janeiro. As Arenas Cariocas foram construídas com recursos privados através de Parcerias Público-Privadas (PPP). Nas próximas semanas, a Arena Carioca 3 vai se transformar no GEO – Ginásio Experimental Olímpico – Escolas Municipais voltadas para a educação esportiva com capacidade para 850 alunos. O teto deverá ser modificado para que haja captação de luz natural. A Arena 2 vai ser um centro de treinamento e a Arena 1 será um centro de excelência esportiva com estrutura para até 12 modalidades.
Outra parte da estrutura do Parque Olímpico - o IBC (Centro de Transmissão ou International Broadcasting Center, em inglês) - será reutilizada nos Jogos de Inverno da Coreia-2018, e na Olimpíada de 2020, no Japão. O MPC (Centro Principal de Mídia, ou Main Press Centre, em inglês) vai virar um prédio comercial.
O Centro Olímpico de Tênis será modificado. As duas estrutuas menores serão desmontadas. A quadra principal será mantida e também usada como centro de treinamento.
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