A Seleção Brasileira irá à Copa do Mundo do Qatar acompanhada de 21 empresas parceiras, entre patrocinadores e apoiadores. O número representa um aumento significativo em relação ao último Mundial (eram nove, na época) e é fruto de um processo de reformulação de imagem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Eleito em abril deste ano, o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, já revelou publicamente a intenção de mudar a imagem da entidade perante ao mercado. O dirigente, inclusive, atualizou recentemente a política de relações com patrocinadores e apoiadores, incluindo aditivos contratuais em questões anticorrupção e contra assédio de todos os tipos, por exemplo.
As receitas publicitárias são essenciais no orçamento da CBF. Diante do aumento de parceiros, a entidade prevê aumento de receita nessa linha para o próximo ano. Em 2021, do R$ 1 bilhão de faturamento, mais da metade veio de patrocínios (R$ 575,5 milhões). Em 2020, a fatia de patrocinadores foi de R$ 365,2 milhões.
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Entre as parceiras atuais da entidade, há empresas como Fiat, Guaraná Antarctica, Itaú, Mastercard, Nike e Vivo, conhecidas nacionalmente. A CBF ainda fechou novos acordos de patrocínio nos últimos meses, como foram os casos de Rappi e Zé Delivery. Veja a lista completa abaixo com o ano de início de cada parceria.
Patrocinadores máster - 4
- Nike (desde 1995)
- Guaraná Antarctica (2001)
- Vivo (2005)
- Itaú (2008)
Outros patrocinadores - 12
- Mastercard (2012)
- Gol (2013)
- Bitci Technology (2021)
- FreeFire (2021)
- Kwai (2021)
- Cimed (2016)
- Fiat (2019)
- Pague Menos (2020)
- Semp TCL (2019)
- Kavak (2022)
- Rappi (2022)
- Zé Delivery (2022)
Parceiros e apoiadores - 5
- 3 Corações (2017)
- Technogym (2018)
- StatSports (2018)
- Kin Analytics (2021)
- Globus Italian Excellence (2021)