Ah, se eu soubesse…
Se eu soubesse que derrotas ensinam mais que vitórias, não teria sentido tanto os meus fracassos.
Se eu soubesse que a lógica do esporte é a derrota, teria saboreado mais as minhas vitórias.
Se eu soubesse que nem tudo que é antigo é ultrapassado, teria observado melhor os mais experientes.
Se eu soubesse que nem tudo que é novo é inovador, teria mais segurança dos meus princípios.
+ Caso Paquetá: Aposte na Gestão
Se eu soubesse que a tecnologia na gestão esportiva serve para mostrar ainda mais a importância do ser humano, teria me capacitado mais nessa área.
Se eu soubesse que minha principal característica é meu maior defeito e minha maior virtude, teria tentado me moldar menos.
Se eu soubesse que as relações no mundo atual seriam medidas pela mentalidade e não pela idade, teria interagido melhor com outras gerações.
Se você chegou até o final desta coluna e desfrutou a leitura até aqui, você entendeu tudo.
Aproveite o jogo, é nele que a mágica acontece.
Coluna inspirada no livro “Ah, se eu soubesse…”, de Richard Edler.
* Este texto é de inteira responsabilidade do autor e não reflete, necessariamente, a opinião do Lance!
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