Estados Unidos domina lista das jogadoras mais bem pagas da Copa do Mundo Feminina
Brasil não tem nenhuma representante entre as 15 primeiras do ranking
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Atual bicampeã mundial, a seleção dos Estados Unidos domina a lista das 15 jogadoras mais bem pagas da Copa do Mundo Feminina 2023. É o que aponta um levantamento da Forbes.
Já o Brasil nem aparece no ranking, que considera os ganhos dentro e fora do campo nos últimos 12 meses, incluindo salários, bônus, patrocínios, licenciamentos e outras atividades comerciais.
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Destaques do ranking:
> Duas estrelas da seleção norte-americana lideram o ranking: a atacante Alex Morgan e a meia Megan Rapinoe. Ambas ganharam cerca de US$ 7 milhões (cerca de R$ 33 milhões) no último ano.
> A craque espanhola Alexia Putellas completa o top 3 com ganhos anuais de US$ 4 milhões (R$ 19 milhões).
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> Das 15 jogadoras mais bem pagas, apenas quatro não são dos Estados Unidos. Além da Espanha, Noruega, Austrália e Inglaterra têm um representante cada.
O que explica o domínio dos Estados Unidos?
> As norte-americanas têm vantagens sobre as jogadores de outros países pela assinatura de um acordo coletivo histórico com a U.S. Soccer, a federação de futebol dos Estados Unidos.
> Este acordo, assinado em maio de 2022, igualou a remuneração da seleção feminina com a masculina em termos de taxas de participação, bônus por desempenho e receitas comerciais. As duas seleções também dividem o prêmio em dinheiro das duas Copas do Mundo.
> Além disso, o enorme sucesso da equipe norte-americana nas últimas décadas aumenta o valor dos acordos comerciais com marcas patrocinadoras.
Comparação com o futebol masculino
> Os salários do futebol feminino evoluíram nos últimos anos, mas ainda estão muito distantes da realidade masculina.
> Juntas, as 15 mulheres da lista acima faturam menos de um terço de Cristiano Ronaldo, Messi ou Mbappé, que ganharam individualmente mais de US$ 120 milhões (R$ 570 milhões) no último ano.
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