A final entre Flamengo e Athletico-PR, neste sábado, marca o fim da Libertadores mais valorizada da história. Ao todo, a Conmebol distribuirá US$ 170 milhões (pouco mais de R$ 900 milhões, na cotação atual) em premiação para os 47 clubes participantes.
A divisão, é claro, obedece um modelo meritocrático, no qual os clubes que chegam às fases finais se beneficiam mais.
Premiação, por fase, da Libertadores 2022:
Primeira fase: US$ 400 mil
Segunda fase: US$ 500 mil
Terceira fase: US$ 600 mil
Fase de grupos: US$ 3 milhões
Oitavas de final: US$ 1,05 milhão
Quartas de final: U$ 1,5 milhão
Semifinal: US$ 2 milhões
Vice-campeão: US$ 6 milhões
Campeão: US$ 16 milhões
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Por terem alcançado a decisão, Flamengo e Athletico têm uma bolada garantida. O campeão terminará a participação com US$ 23,55 milhões, enquanto o vice ficará com US$ 13,55 milhões.
Vale destacar que cada finalista ainda receberá da Conmebol uma parcela de 25% da receita obtida com bilheteria no duelo decisivo em Guayaquil.
Promessa de valorização para 2023
Recorde em 2022, o montante total de premiação tende a aumentar ainda mais na próxima temporada. Isso porque a Conmebol fechou os novos acordos pelos direitos de transmissão da Libertadores para o período entre 2023 e 2026.
Em licitação realizada no primeiro semestre deste ano, a entidade sul-americana fechou acordo com Rede Globo (TV aberta), Disney e Paramount (TV fechada e streaming), e OneFootball (cota de melhores momentos).
- Vai ser bom (o aumento na premiação). Mas eu não vou dizer tudo hoje - afirmou Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol, durante evento na CBF, em agosto deste ano.
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Os valores não foram divulgados oficialmente, mas estima-se que a entidade sul-americana conseguiu garantir US$ 1,5 bilhão (pouco mais de R$ 8 bilhões) para o próximo ciclo de direitos da maior competição do continente.