Os contratos de patrocínio são a maior fonte de receita da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Em 2022, a entidade faturou mais de R$ 567 milhões com os acordos comerciais, o que representa 53% do faturamento total (R$ 1,072 bilhão).
Atualmente, a CBF tem contrato com 16 empresas parceiras, sendo que 12 são consideradas "patrocinadores" e quatro são "apoiadores". O Lance! Biz apresenta a lista completa e a divisão de cotas ao fim da matéria.
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Em balanço, a CBF ressalta que "os contratos de patrocínio são provenientes, substancialmente, da Seleção Brasileira, representando 98% do total auferido".
A Nike, parceira desde 1996, é a patrocinadora que mais paga: são cerca de US$ 35 milhões (R$ 178 milhões) por ano, de acordo com a ESPN. O contrato atual é válido até 2026, e a confederação buscará um aumento dos valores para prolongar o vínculo.
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A entidade tem outros três patrocinadores máster: Ambev (Guaraná), Vivo e Itaú. As três empresas, que têm direito a exposição na camisa de treinos da Seleção, pagam entre R$ 60 milhões e R$ 75 milhões anuais.
Em um patamar patamar abaixo, os outros patrocinadores pagam entre R$ 25 milhões e R$ 30 milhões a cada 12 meses. A Gol tem um modelo diferente de parceria e paga um valor menor.
Evolução das receitas de patrocínios desde 2014
As receitas da CBF em patrocínios tiveram 58% de incremento entre 2014 e 2022 frente a uma inflação de 60% no mesmo período. Confira todos os valores abaixo:
Quem são os 16 patrocinadores atuais da CBF?
Patrocinadores máster (5): Nike (desde 1995), Guaraná Antarctica (2001), Vivo (2005), Itaú (2008) e Neoenergia* (2021).
Outros patrocinadores (7): Mastercard (2012), Gol (2013), Cimed (2016), Pague Menos (2020), Semp TCL (2019), Kavak (2022) e Zé Delivery (2022).
Parceiros e apoiadores (4): Technogym (2018), StatSports (2018), Kin Analytics (2021) e Globus Italian Excellence (2021).
* A Neoenergia é patrocinadora exclusiva da Seleção Brasileira Feminina