O Lance! traz para você todas as informações históricas sobre o time do Vasco. Veja as origens de nome, escudo, uniformes, mascotes, além de saber estatísticas sobre os jogadores que já fizeram parte dos elencos do Gigante da Colina, como artilheiros, estrangeiros, contratações e vendas; confira a Lancepédia do Vasco.
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A origem do nome do Vasco
A Lancepédia do Vasco começa com seu nome. Vasco foi escolhido como uma homenagem a Vasco da Gama, o explorador português que, no século XV, foi o primeiro europeu a chegar à Índia por mar, abrindo uma nova rota comercial e consolidando o império marítimo português. A escolha do nome tinha um forte apelo cultural e histórico, já que o Brasil era uma colônia portuguesa, e muitos dos fundadores do clube tinham origens lusitanas. O navegador Vasco da Gama era visto como um símbolo de coragem, ousadia e conquista, qualidades que os fundadores do clube queriam que fossem associadas à nova agremiação.
Ao adotar o nome do Vasco, o clube estabelecia uma ligação simbólica com as raízes portuguesas e com os valores que Vasco da Gama representava. Inicialmente dedicado ao remo, o Vasco da Gama ganhou notoriedade no esporte e, anos depois, decidiu expandir suas atividades para o futebol, que começava a crescer no Brasil no início do século XX.
A transição para o futebol
Embora o remo tenha sido a principal atividade esportiva do clube em seus primeiros anos, o Vasco da Gama ingressou no futebol em 1915. Foi a partir desse momento que o nome do Vasco começou a ganhar ainda mais notoriedade. O clube rapidamente conquistou espaço no cenário carioca e nacional, destacando-se por seu pioneirismo e por ser um dos primeiros clubes do Brasil a aceitar jogadores negros e operários em uma época em que o futebol era predominantemente elitista.
A inclusão de jogadores de diferentes origens sociais e raciais tornou o nome do Vasco sinônimo de luta pela igualdade no esporte. O clube foi um dos primeiros a romper com as barreiras raciais no futebol, permitindo que jogadores negros e de classes mais humildes participassem do time principal. Isso fez do Vasco um clube muito popular entre as camadas mais baixas da sociedade carioca, criando uma base de torcedores leal e apaixonada.
A importância do nome do Vasco na cultura popular
Ao longo dos anos, o nome do Vasco tornou-se sinônimo de tradição, inclusão e resistência. O Vasco da Gama se destacou como um dos clubes mais importantes do futebol brasileiro, conquistando títulos importantes como o Campeonato Carioca, o Campeonato Brasileiro e a Taça Libertadores da América. Sua torcida, conhecida como "vascaína", é uma das maiores e mais apaixonadas do país, sendo famosa por seu apoio incondicional ao clube.
O nome do Vasco também está associado à histórica luta contra o racismo no futebol brasileiro. Em 1923, após conquistar o Campeonato Carioca, o Vasco foi pressionado pela elite do futebol carioca a excluir de seu elenco jogadores negros e operários. A diretoria do clube recusou-se a ceder à pressão e publicou uma famosa carta conhecida como a "Resposta Histórica", defendendo a inclusão social e o direito de seus jogadores participarem das competições. Esse episódio é um marco na história do clube e do futebol brasileiro, consolidando o nome do Vasco como um símbolo de resistência e igualdade.
Conquistas e glórias do Vasco
O nome do Vasco está associado a grandes conquistas no futebol. Ao longo de sua história, o clube conquistou inúmeros títulos importantes, tanto no cenário nacional quanto internacional. Entre seus maiores feitos estão as quatro conquistas do Campeonato Brasileiro (1974, 1989, 1997 e 2000) e a Taça Libertadores da América em 1998, ano em que o clube comemorou seu centenário.
Além dos títulos, o Vasco revelou grandes jogadores para o futebol brasileiro e mundial, como Romário, Edmundo, Roberto Dinamite e Juninho Pernambucano. Esses jogadores não apenas elevaram o nome do Vasco, mas também ajudaram a consolidar a reputação do clube como um dos maiores formadores de talentos do país.
O legado do nome do Vasco
O nome do Vasco é sinônimo de história, tradição e luta por igualdade. O clube foi pioneiro em abrir portas para jogadores de diferentes classes sociais e raças, e essa postura progressista ajudou a moldar a identidade vascaína. Até hoje, o Vasco mantém uma forte conexão com sua torcida e com os ideais de inclusão que marcaram sua história.
O Estádio de São Januário, inaugurado em 1927, é outro símbolo do legado do Vasco. Construído com o apoio de sua torcida, o estádio foi o maior do Brasil até a construção do Maracanã e continua sendo a casa do clube. O nome do Vasco está intrinsecamente ligado à história do futebol brasileiro, e seu legado de luta, conquistas e inclusão continua a inspirar gerações de torcedores.
A história e as origens do escudo do Vasco
Continuando com a Lancepédia do Vasco, o primeiro escudo do clube era bem diferente do que vemos atualmente. Divulgado em 1903, cinco anos após a fundação do clube, mas no ano de sua fundação, o clube contava com um emblema que era basicamente a caravela de Portugal. Ele era redondo, que se distinguia muito do formato atual. Além disso, a faixa branca diagonal ainda não existia, mas a caravela portuguesa no centro do escudo já estava presente neste primeiro escudo vascaíno.
Em 1920, outro escudo do Vasco foi lançado, já ganhando a forma que conhecemos nos dias de hoje, com a faixa branca em diagonal, mantendo a caravela portuguesa no meio do emblema. Em 1980, uma outra versão mais moderna foi lançada, com as formas do escudo mais arredondadas, que é o que conhecemos nos dias de hoje.
Uma curiosidade dos símbolos do escudo do Vasco é que a cruz presente no emblema de 1903 ainda não era a famosa "Cruz de Malta", mas sim a "Cruz de Cristo". Mais tarde, um outro tipo de cruz foi apresentada no escudo vascaíno, que foi a que ficou conhecida como a "Cruz de Malta", no entanto, descobriu-se ao longo do tempo que na realidade era uma "Cruz Pátea". A verdadeira Cruz de Malta é bem diferente, apresentando oito lados bifurcados.
As cores do escudo do Vasco também tem significado. O preto remete aos mares desconhecidos do Oriente, que foram desbravados pelo navegador Vasco da Gama. Já a faixa diagonal branca representa a rota feita pelo almirante. A junção das cores também fala sobre a ideia de comunhão de etnias, muito defendida pelo clube.
A Origem da Camisa do Vasco
Seguindo com a Lancepédia do Vasco, a camisa preta, juntamente com a Cruz de Cristo vermelha (que é o nome oficial da Cruz de Malta) foi proposta por um dos fundadores do clube, José Lopes de Freitas. O clube nunca mudaria suas cores após a escolha de José.
O significado das cores do uniforme vascaíno
O preto e o branco representam a ideia de que todos poderiam competir pelo clube, de todas as etnias e raças, portugueses e brasileiros (já que o clube possuía forte influência portuguesa). Outro significado para a cor preta seria o abismo, o fim do mundo conhecido, os mares desconhecidos do Oriente que era desbravado pelo navegador Vasco da Gama durante as suas expedições. Enquanto isso, o branco representaria as rotas que eram descobertas pelo almirante, enquanto a cruz fazia referência ao povo português.
Um ponto interessante do uniforme é a troca das cruzes usadas. A da Ordem de Cristo foi utilizada até os anos 70, porém, a que foi utilizada em diante foi a Cruz Pátea, que é chamada, equivocadamente de Cruz de Malta. Mesmo que o clube seja diretamente associado com esta última, a Cruz de Malta nunca foi usada na camisa do Vasco.
A criação das camisas do clube
O Vasco possui dois uniformes oficiais. O primeiro é a camisa branca com a faixa preta em diagonal e a cruz vermelha. O outro uniforme é idêntico, mas com as cores invertidas. O uniforme branco foi o primeiro a surgir, pelo departamento de remo do clube, no ano de sua fundação. Por influência do Lusitânia Futebol Clube, que se fundiu ao Vasco em 1915, surgiu então o uniforme preto, para uso do departamento de futebol do clube, que ainda não mantinha a faixa branca em diagonal. Isso perdurou até quase os anos 40. O clube tinha, inclusive, o apelido de "camisas negras".
Ao longo dos anos, passou a não existir mais essa distinção entre os uniformes da parte de remo do Vasco da Gama e de futebol, com os esportes utilizando as mesmas camisas.
A partir de então, poucas mudanças foram feitas na camisa do Vasco, apenas com diferenças em proporções e detalhes da manga, gola e da própria faixa diagonal que cruza o uniforme vascaíno.
Confira a letra do hino do Vasco
Vamos todos cantar de coração
A Cruz de Malta é o meu pendão
Tu tens o nome do heroico português
Vasco da Gama, a tua fama assim se fez
Tua imensa torcida é bem feliz
Norte-Sul, Norte-Sul deste Brasil
Tua estrela, na terra a brilhar
Ilumina o mar
No atletismo, és um braço
No remo, és imortal
No futebol, és um traço
De união Brasil-Portugal
Origem e história do hino do Vasco da Gama
Partindo para a próxima parte da Lancepédia do Vasco, o atual hino do Vasco da Gama foi criado quase cinco décadas após a criação do clube, em 1898. No entanto, se engana quem acha que o clube não tinha uma canção para representar a instituição, já que o clube chegou a possuir dois cantos oficiais.
Os primeiros hinos do clube
O primeiro foi a canção “Hino Triunfal do Vasco da Gama”, que foi composta por Joaquim Barros Ferreira da Silva, em 1918, quando o clube completou 20 anos de existência. O outro hino viria a aparecer vinte anos mais tarde, nomeado de “Meu Pavilhão”, resultado de colaboração entre os compositores João de Freitas e Ernani Corrêa em um concurso musical.
No entanto, o hino que realmente cairia nas graças da torcida viria a surgir no ano de 1949, com composição de Lamartine Babo, ícone da música popular brasileira e das marchinhas de carnaval. A então "Marcha do Vasco" surgiu pelo Trem da Alegria, famoso programa de auditório da época em que Babo fazia parte. É interessante pontuar que o carioca não só produziu o hino do Vasco da Gama, mas também de seus rivais Fluminense, Botafogo e Flamengo, além de inúmeros outros clubes do Rio de Janeiro.
Os significados da música feita por Lamartine Babo
Para os significados do hino, o ponto de partida para a criação foi a conexão do clube carioca com suas raízes portuguesas. Logo na primeira estrofe temos referências a símbolos famosos lusitanos do período das Grandes Navegações, como a "Cruz de Cristo", que se popularizou aqui no Brasil como a "Cruz de Malta" e que é o grande emblema do clube.
Seguindo nas estrofes do hino do Vasco, Lamartine faz referências ao navegador português Vasco da Gama, que nome à instituição que surgiu em um primeiro momento como clube de remo. Na segunda estrofe, a música destaca o brilhantismo do clube em levar o seu sucesso para um âmbito nacional, saindo do estado do Rio de Janeiro.
Assim, Babo termina a música destacando a força do Vasco não somente no futebol, mas também em outros esportes, como o atletismo e o remo.
Veja a história do mascote do Vasco
Agora, a Lancepédia do Vasco traz a história dos mascotes. O Almirante foi criado na década de 1940 pelo chargista argentino Lorenzo Molas no Jornal dos Sports. Na ocasião, o personagem tinha como características o longo bigode, a barba, o sobrepeso e por não ter cabelo.
É interessante falar que Molas não só criou os mascotes do Vasco, mas também desenhou outros personagens como o Popeye com a camisa do Flamengo, o Cartola, para o Fluminense e o Pato Donald com o uniforme do Botafogo, que acabaram se tornando mascotes destes clubes na época em que foram desenhados, também na década de 1940 no Jornal dos Sports.
Voltando ao Vasco, o Almirante foi amplamente bem recebido pela torcida do clube, que era representado por Lorenzo sempre ao lado de uma caravela portuguesa, como um verdadeiro "lobo do mar". Assim, anos mais tarde, o clube carioca adotou a figura do Almirante como o seu mascote oficial.
Alguns mascotes esquecidos
O Vasco ainda teve a oportunidade de ter outros dois mascotes ao longo de sua história. O primeiro foi batizado de "Dom Corvo I e Único", idealizado pelo jornalista Álvaro do Nascimento Rodrigues e desenhado pelo cartunista Otelo Caçador, sendo publicado no Jornal dos Sports no ano de 1947, em uma tentativa de embalar um novo personagem para a equipe, mas perdeu força no final da década de 1950.
O segundo mascote, que ainda está presente no estatuto do clube é "Barbosinha", que foi escolhido como um outro representante para o Vasco em votação dos sócios em 2020. O mascote é uma homenagem ao ex-goleiro e ídolo do clube, Barbosa. A ideia foi de também entregar um personagem ao público infantil.
Os 10 maiores ídolos do Vasco
- Roberto Dinamite
Roberto Dinamite está no topo da pirâmide de ídolos do Vasco. Com mais de 700 gols pelo clube, ele é o maior artilheiro vascaíno e levou o time a diversas conquistas, incluindo o Campeonato Brasileiro. - Romário
Romário, o "Baixinho", brilhou no Vasco em diversas passagens. Com muitos gols e títulos, incluindo o Campeonato Brasileiro de 2000, ele é um dos maiores ídolos do Vasco. - Juninho Pernambucano
Juninho Pernambucano é lembrado por suas cobranças de falta e por sua liderança. Foi peça fundamental na conquista da Libertadores de 1998, sendo idolatrado até hoje. - Edmundo
Edmundo, o "Animal", foi um dos maiores atacantes do Vasco nos anos 1990. Com sua personalidade forte e muitos gols, ajudou o clube a conquistar o Brasileirão de 1997. - Carlos Germano
Carlos Germano foi o goleiro que mais vestiu a camisa do Vasco. Sua liderança e defesas importantes o tornaram ídolo, especialmente durante a conquista da Libertadores de 1998. - Barbosa
Barbosa foi um dos maiores goleiros da história do Cruz-maltino. Atuou nos anos 1940 e 1950, sendo peça chave nas conquistas do Expresso da Vitória e entrou para o hall de ídolos do Vasco. - Felipe
Felipe foi um dos jogadores mais habilidosos que passou pelo Vasco. Com sua técnica refinada, foi um dos grandes nomes do time na conquista do Brasileiro de 2000. - Bellini
Bellini, capitão da Seleção Brasileira na Copa de 1958, também é um dos maiores ídolos do Vasco. Sua liderança em campo e seu talento como zagueiro o tornaram um símbolo do clube. - Ademir de Menezes
Ademir foi um dos maiores artilheiros da história do Vasco. Jogou no clube nas décadas de 1940 e 1950, sendo ídolo por sua capacidade de marcar gols em momentos decisivos. - Pedrinho
Pedrinho, revelado pelo Vasco, foi um dos grandes jogadores do clube nos anos 1990. Com sua habilidade e gols, ajudou o clube a conquistar títulos importantes. Atualmente, Pedrinho é o presidente do Vasco.
Maiores artilheiros do Vasco na história
Partindo para a lista dos maiores artilheiros do clube, a Lancepédia do Vasco traz:
1 - Roberto Dinamite – 708 gols
Roberto Dinamite é o maior artilheiro da história do Vasco e do futebol brasileiro, com 708 gols. Ele brilhou entre as décadas de 1970 e 1990, sendo uma lenda viva do clube. Com seu talento incomparável, Dinamite foi responsável por liderar o time em momentos decisivos, incluindo a conquista do Campeonato Brasileiro de 1974. Seus gols, principalmente em clássicos cariocas, são lembrados até hoje pela torcida.
2 - Romário – 326 gols
Romário, o "Baixinho", marcou 326 gols em suas passagens pelo Vasco, sendo um dos maiores artilheiros da história do clube. Romário foi decisivo na conquista do Campeonato Brasileiro de 2000 e encantou os torcedores com sua habilidade única dentro da área. Além dos gols, Romário trouxe ao Vasco seu carisma e liderança, características que o tornaram um dos maiores ídolos da torcida.
3 - Ademir de Menezes – 301 gols
Ademir de Menezes, conhecido como "Queixada", marcou 301 gols pelo Vasco e foi um dos principais nomes do histórico time do "Expresso da Vitória", na década de 1940. Ele foi peça chave nas conquistas estaduais e nacionais do clube, destacando-se pelo seu estilo de jogo forte e decidido. Ademir de Menezes também fez história pela Seleção Brasileira, sendo um dos grandes nomes da Copa de 1950.
4 - Pinga – 250 gols
Pinga foi um dos maiores artilheiros do Vasco nas décadas de 1950 e 1960, com 250 gols. Conhecido por sua precisão nas finalizações e habilidade técnica, Pinga fez parte de momentos gloriosos do clube, ajudando o Vasco a se consolidar como uma das principais potências do futebol brasileiro. Sua regularidade e talento o colocam entre os grandes ídolos vascaínos.
5 - Russinho – 230 gols
Russinho marcou 230 gols pelo Vasco e foi um dos grandes atacantes do clube na década de 1930. Sua presença em campo sempre garantia perigo aos adversários, e seus gols ajudaram o Vasco a conquistar importantes títulos estaduais. Russinho foi um dos primeiros grandes ídolos da torcida vascaína e seu nome é lembrado até hoje como uma referência no ataque.
6 - Ipojucan – 225 gols
Ipojucan é outro grande nome entre os artilheiros do Vasco, com 225 gols marcados nas décadas de 1940 e 1950. Além de sua qualidade técnica, ele se destacava pelo seu estilo de jogo versátil, sendo capaz de atuar em várias posições do ataque. Sua capacidade de decidir jogos importantes o tornou uma peça chave nas conquistas do clube durante sua época.
7 - Vavá – 191 gols
Vavá, conhecido como "Leão da Copa", marcou 191 gols pelo Vasco e foi um dos maiores atacantes do clube nas décadas de 1950 e 1960. Além de seu sucesso com o Vasco, Vavá também fez história na Seleção Brasileira, sendo um dos artilheiros da conquista das Copas do Mundo de 1958 e 1962. Seu faro de gol e sua garra em campo fizeram dele um ídolo nacional.
8 - Sabará – 165 gols
Sabará marcou 165 gols pelo Vasco nas décadas de 1950 e 1960, sendo um dos maiores ídolos do clube naquela época. Ele era conhecido por sua velocidade e habilidade com a bola, além de ser um jogador decisivo em clássicos contra os maiores rivais. Sabará ajudou o Vasco a conquistar importantes títulos e seu nome é sempre lembrado pela torcida.
9 - Lelé – 147 gols
Lelé, com 147 gols, foi um dos grandes atacantes do Vasco nos anos 1940. Ele fez parte do time que conquistou o campeonato estadual em várias ocasiões e se destacou pela sua capacidade de finalização precisa. Lelé é lembrado como um dos primeiros grandes artilheiros do clube, sendo peça importante na formação do Vasco como uma força no futebol carioca.
10 - Valdir Bigode – 144 gols
Valdir Bigode marcou 144 gols pelo Vasco nos anos 1990, sendo um dos maiores ídolos daquela geração. Seu estilo combativo e sua capacidade de decidir jogos importantes, especialmente em clássicos, fizeram dele um jogador querido pela torcida. Valdir foi decisivo na conquista de títulos estaduais e é lembrado como um dos grandes artilheiros do Vasco.
Confira os jogadores com mais títulos pelo Vasco
Partindo para a lista dos jogadores com mais títulos pelo clube, a Lancepédia do Vasco traz:
14 títulos: Barbosa
O jogador com mais títulos na história do Vasco é o ex-goleiro, Barbosa. O jogador ganhou suas taças a partir do ano de 1945, com seus últimos títulos sendo conquistados mais de uma década depois, no ano de 1958. Entre os troféus mais condecorados, estão seis Campeonatos Cariocas e um Campeonato Sul-Americano.
8 títulos: Roberto Dinamite
Tido por muitos como o maior ídolo da história do clube, Roberto Dinamite conquistou oito taças com o Gigante da Colina. O ex-atacante que também jogou na Europa pelo Barcelona, conquistou cinco Campeonatos Cariocas e um Campeonato Brasileiro em 1974 pelo Vasco da Gama, seus principais títulos em sua passagem pelo clube.
7 títulos: Felipe
O maior campeão nacional do Vasco da Gama é Felipe. O Maestro, ídolo do Gigante da Colina, tem inúmeros títulos relevantes pelo clube. Ao todo, o meia ganhou uma Libertadores em 1998, dois Campeonatos Brasileiros em 1997 e em 2000, um Torneio Rio-São Paulo em 1999, uma Mercosul em 2000, um Campeonato Carioca em 1998, além de uma Copa do Brasil em 2011.
6 títulos: Juninho Pernambucano, Ademir Menezes e Danilo Alvim
Com seis títulos, três jogadores estão empatados: Juninho Pernambucano, Ademir Menezes e Danilo Alvim. Juninho fez parte dos mesmos títulos vascaínos de Felipe, que já citamos acima, com destaque para a conquista da Libertadores e dos dois Brasileiros.
Ademir Menezes e Danilo Alvim também fizeram parte do mesmo elenco do Vasco na década de 1940 e em 1950. Ademir conquistou quatro Campeonatos Cariocas, enquanto Danilo teve cinco títulos dessa competição. Os dois também ganharam o Sul-Americano de 1948.
Veja outros jogadores que mais foram campeões pelo Vasco
5 títulos: Romário
2 títulos: Edmundo
Mais jogos pelo Vasco
Veja o top 5 jogadores com mais jogos pelo Vasco
Partindo para a lista dos jogadores com mais jogos pelo clube, a Lancepédia do Vasco traz:
1. Roberto Dinamite – 1.110 jogos
Roberto Dinamite é o maior ídolo da história do Vasco e o jogador com mais jogos pelo Vasco, totalizando 1.110 partidas. Com uma carreira que se estendeu de 1971 a 1993, Dinamite também é o maior artilheiro do clube, com 708 gols. Ele liderou o Vasco a diversos títulos, incluindo o Campeonato Brasileiro, e é uma referência tanto no Vasco quanto no futebol brasileiro.
2. Germano – 632 jogos
Carlos Germano, o lendário goleiro do Vasco, disputou 632 jogos pelo clube entre 1990 e 2004. Ele foi peça fundamental nas conquistas da Libertadores em 1998 e do Brasileirão em 1997, destacando-se por suas defesas decisivas. Germano é lembrado como um dos maiores goleiros da história do Vasco e do futebol nacional.
3. Sabará – 576 jogos
Sabará, que atuou no Vasco entre 1952 e 1964, jogou 576 partidas pelo clube. Esse atacante veloz e habilidoso fez parte da equipe vascaína que conquistou o Campeonato Carioca e é lembrado por seu carisma e amor ao clube. Sabará é um dos jogadores que mais jogos pelo Vasco disputaram, deixando seu nome na história do clube.
4. Mazarópi – 477 jogos
O goleiro Mazarópi é outra figura histórica do Vasco, com 477 jogos disputados entre 1974 e 1983. Ele foi parte do elenco campeão do Campeonato Carioca em 1977 e 1982 e se destacou por sua regularidade e reflexos rápidos. Mazarópi também é um dos maiores ídolos da torcida cruz-maltina.
5. Alcir Portella – 468 jogos
Alcir Portella, um dos jogadores com mais jogos pelo Vasco, acumulou 468 partidas entre 1964 e 1975. Atuando como volante, Portella era conhecido por sua forte marcação e dedicação em campo. Sua contribuição foi fundamental para a equipe durante a década de 60.
Veja quem completa o top 10 com mais jogos pelo Vasco
6. Pinga – 461 partidas
Pinga, atacante que atuou no Vasco de 1953 a 1961, jogou 461 partidas pelo clube e marcou 250 gols. Ele foi artilheiro do Campeonato Carioca e um dos principais nomes do ataque vascaíno, encantando a torcida com sua habilidade e faro de gol.
7. Acácio – 459 partidas
Acácio é outro goleiro que se destacou no Vasco, com 459 jogos entre 1982 e 1991. Ele defendeu o clube em muitos jogos importantes, sendo um dos grandes responsáveis pelo sucesso defensivo da equipe durante os anos 80. Acácio é lembrado pela torcida por sua segurança no gol e lealdade ao clube.
8. Barbosa – 451 partidas
Moacyr Barbosa, um dos maiores goleiros do futebol brasileiro, disputou 451 partidas pelo Vasco entre 1945 e 1961. Barbosa é conhecido por sua passagem pela Seleção Brasileira e por sua qualidade excepcional como goleiro, tendo sido campeão sul-americano e do Torneio Rio-São Paulo.
9. Coronel – 449 partidas
Coronel, zagueiro que vestiu a camisa do Vasco entre 1955 e 1963, jogou 449 vezes pelo clube. Ele era conhecido por sua solidez defensiva e por ser um líder em campo, contribuindo para a estabilidade da defesa cruz-maltina em muitos momentos importante
10. Paulinho de Almeida – 436 partidas
Paulinho de Almeida, lateral-direito do Vasco, disputou 436 jogos entre 1954 e 1965. Ele é lembrado por seu talento e comprometimento, sendo um dos jogadores que mais vezes vestiram a camisa cruz-maltina. Paulinho foi peça-chave em várias campanhas vitoriosas do clube.
Esses jogadores deixaram um legado inesquecível ao disputarem mais jogos pelo Vasco. Eles representam a história e a paixão do clube, sendo reverenciados por gerações de torcedores.
Top 5 maiores contratações do Vasco*
Partindo para a lista das maiores contratações do clube, a Lancepédia do Vasco traz:
1. Edmundo – R$ 203,5 milhões (1999)
A contratação mais cara da história do Vasco foi a do ídolo Edmundo, em 1999. Na época, o Vasco desembolsou cerca de 15 milhões de dólares (aproximadamente R$ 24 milhões) para repatriar o atacante, que estava na Fiorentina, da Itália. Edmundo retornou ao Vasco com status de estrela e ajudou o clube a se manter competitivo no final dos anos 1990, uma das eras mais vitoriosas da história cruzmaltina. Edmundo é considerado um dos maiores ídolos do Vasco e sua contratação marcou um período em que o clube buscava se afirmar como uma potência no futebol sul-americano.
2. João Victor – R$ 31,6 milhões (2023)
Em 2023, o Vasco fez um grande investimento ao contratar o zagueiro João Victor, ex-Benfica, de Portugal, por 6 milhões de euros, que corresponde a aproximadamente R$ 32 milhões. O defensor chegou com o objetivo de fortalecer o sistema defensivo do time e liderar a retaguarda em competições como o Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil. Sua chegada representa o novo momento do Vasco, sob a gestão da 777 Partners, com apostas pesadas em jogadores de qualidade internacional e está entre as maiores contratações do Vasco.
3. Luca Orellano – R$ 19,75 milhões (2023)
Umas das maiores contratações do Vasco em 2023 foi a do meia argentino Luca Orellano, vindo do Vélez Sarsfield, por cerca de 3,72 milhões de euros (R$ 20 milhões). Orellano foi adquirido para dar mais criatividade ao meio-campo vascaíno e rapidamente se tornou uma peça fundamental no time. Sua contratação demonstra o foco do Vasco em reforçar o elenco com talentos jovens que podem evoluir dentro do clube.
4. Lucas Piton – R$ 15,8 milhões (2023)
Também em 2023, o Vasco reforçou sua lateral-esquerda com a contratação de Lucas Piton, vindo do Corinthians, por 3 milhões de euros (aproximadamente R$ 16 milhões). Piton chegou com a missão de assumir a titularidade na posição e aumentar a solidez defensiva do clube. Sua contratação faz parte da estratégia do Vasco de investir em jogadores promissores do futebol brasileiro para construir um elenco competitivo em todas as competições e está entre as maiores contratações do Vasco.
5. Léo – R$ 14,81 milhões (2023)
O Vasco também investiu na defesa ao contratar o zagueiro Léo, ex-São Paulo, por cerca de 2,8 milhões de euros (aproximadamente R$ 15 milhões). Léo foi uma das apostas do clube para a temporada de 2023, visando melhorar o desempenho defensivo e dar mais opções ao técnico nas competições nacionais. Com isso, o zagueiro está entre as maiores contratações do Vasco.
*os valores das contratações foram corrigidos pelo IPCA (08/2024).
As 10 maiores vendas do Vasco:
Partindo para a lista das maiores vendas do clube, a Lancepédia do Vasco traz:
10º lugar: Alex Teixeira - Cria das categorias de base do clube, Alex Teixeira é a décima maior venda da história do Vasco. Na temporada 2009/10, o atleta foi vendido para o Shakhtar Donetsk, pelo valor de 6 milhões de euros. Atualmente, o jogador voltou ao clube onde foi revelado depois de passagens por Turquia e China.
9º lugar: Talles Magno - Vendido para o New York City, dos EUA, Talles Magno é o nono colocado da lista. Na temporada 2020/21, o atleta foi comprado pelo clube por 7,2 milhões de euros. Hoje em dia, ele está atuando por empréstimo pelo Corinthians.
8º lugar: Rômulo - A oitava maior venda do Vasco foi o volante Rômulo, para o Spartak Moscou, da Rússia, na temporada 2012/2013. Com apenas 21 anos, ele foi vendido para o futebol russo por 8 milhões de euros. Depois de cinco anos na Rússia, o atleta passou por Flamengo e Grêmio, além de jogar na China antes de jogar pelo Vasco e Retrô, onde joga desde 2022
7º lugar: Diego Souza - O sétimo lugar fica com o atacante Diego Souza. O atleta que rodou por diversos clubes do Brasil, foi vendido pelo clube na temporada 2012/13, para o Al-Ittihad da Arábia Saudita, por 8,2 milhões de euros. Ele se aposentou no início de 2024 pelo Sport.
6º lugar: Edmundo - Ídolo da torcida vascaína, Edmundo é a sexta maior venda da história do clube. Ele foi vendido para a Fiorentina na temporada 1997/98 por um valor de 9 milhões de euros. Depois, ele rodou por outros diversos clubes, principalmente do Brasil e se aposentou no Vasco em 2009.
5º lugar: Gabriel Pec - Mais uma revelação do clube, Gabriel Pec está em quinto lugar da lista. Na temporada 2023/24, ele foi vendido para o LA Galaxy, da MLS, por 9,3 milhões de euros. O atleta ainda está atuando pelo clube norte-americano.
4º lugar: Douglas Luiz - Talvez o jogador com mais destaque atualmente que foi vendido pelo Vasco, Douglas Luiz foi vendido para o Manchester City, na temporada 2017/18, por 12 milhões de euros. Atualmente, ele joga pela Juventus.
3º lugar: Marlon Gomes - A terceira maior venda do clube fica com Marlon Gomes. A cria da base vascaína foi vendida por 12 milhões de euros, na temporada 2023/24, para o Shakhtar Donetsk.
2º lugar: Andrey Santos - O segundo lugar da lista fica com Andrey Santos. Uma das grandes promessas do Vasco dos últimos anos, ele foi vendido para o Chelsea por 12,5 milhões de euros. Atualmente ele está emprestado ao Strasbourg, da França.
1º lugar: Paulinho - A maior venda do Vasco é Paulinho. Quando o atleta tinha apenas 18 anos, ele foi vendido para o Bayer Leverkusen, da Alemanha, por 18,5 milhões de euros. Atualmente, ele joga pelo Atlético-MG.
Valor arrecadado pelo clube
Com as vendas feitas pelo Vasco com esses jogadores, o clube arrecadou um total de quase 103 milhões de euros.
Top 5 melhores estrangeiros do Vasco
Partindo para a lista dos maiores estrangeiros do clube, a Lancepédia do Vasco traz:
Segundo Villadoniga
O uruguaio Segundo Villadoniga é um dos maiores artilheiros estrangeiros da história do Vasco. Atuando entre os anos 1930 e 1940, ele marcou 83 gols em 116 partidas, deixando uma marca profunda no clube. Conhecido como "El Arquitecto", Villadoniga conquistou a torcida com seu estilo técnico e foi fundamental para o Vasco em campeonatos regionais.
Edgardo Andrada
O goleiro argentino Edgardo Andrada é lembrado tanto por suas defesas quanto pelo fato de ter levado o milésimo gol de Pelé. Atuando no Vasco entre 1969 e 1975, Andrada foi uma figura de segurança no gol, ajudando o clube a conquistar o Campeonato Carioca de 1970 e o Campeonato Brasileiro de 1974. Ele é reverenciado como um dos maiores estrangeiros do Vasco e um dos goleiros mais icônicos da história do clube.
Darío Conca
Embora sua carreira no Brasil seja mais associada ao Fluminense, Darío Conca começou sua trajetória em solo brasileiro pelo Vasco em 2007. O meia argentino se destacou em sua passagem pelo clube, mostrando visão de jogo e habilidade técnica. Conca jogou 50 partidas e marcou oito gols, conquistando o respeito da torcida antes de seguir para outras equipes no Brasil.
Adão Antônio Brandão
Adão Antônio, o português, teve um papel histórico no Vasco como o jogador que marcou o primeiro gol do clube em uma partida oficial, em 1916. Além de ser o pioneiro em diversas modalidades, Adão foi essencial para os primeiros passos do Vasco no futebol. Seu impacto transcendeu o campo, consolidando-se como um dos estrangeiros que mais contribuíram para a história inicial do clube.
Ramón Rafagnelli
O zagueiro argentino Ramón Rafagnelli foi parte do famoso "Expresso da Vitória" do Vasco nos anos 1940. Defendendo o clube entre 1943 e 1948, Rafagnelli ajudou o Vasco a conquistar o Campeonato Carioca em 1945 e 1947, e o Campeonato Sul-Americano de Clubes em 1948. Sua presença forte na defesa e seu papel nas conquistas tornam Rafagnelli um dos maiores estrangeiros do Vasco.
Esses jogadores representam diferentes eras e origens, mas todos eles ajudaram a construir a rica história do Vasco. Os estrangeiros do Vasco não só contribuíram para o sucesso do clube em campo, mas também deixaram um legado duradouro que continua vivo na memória dos torcedores.
Estrutura do Vasco
Agora, a Lancepédia do Vasco traz informações sobre CT do clube, que ocupa uma área de aproximadamente 130 mil metros quadrados e conta com dois campos de futebol oficiais, vestiários amplos, uma academia completa, departamento médico, e sala de fisioterapia. O projeto prevê a construção de mais campos e a expansão de suas instalações para otimizar ainda mais a preparação dos jogadores. A estrutura inclui também salas de reunião, auditório e refeitório, garantindo uma infraestrutura completa para atender todas as necessidades do time.
Além disso, o complexo é construído com módulos habitacionais, que facilitam a rápida implementação de novas áreas, minimizando custos e reduzindo o tempo de construção. Essa abordagem também permite a ampliação das instalações conforme o clube avança com novos projetos de modernização. Para a próxima fase, o Vasco planeja a construção de um mini-estádio, que deve receber até 2 mil torcedores e auxiliar no desenvolvimento das categorias de base e em amistosos.
Endereço do CT do Vasco
Estrada dos Bandeirantes, 3276 - Jacarepaguá, Rio de Janeiro - RJ, CEP: 22775-110.
Como chegar ao CT do Vasco de carro ou transporte público
Partindo do centro do Rio de Janeiro, o CT do Vasco está localizado a cerca de 28 km de distância. De carro, o trajeto leva em torno de 40 a 50 minutos, dependendo do trânsito. O caminho mais direto é pela Linha Amarela, com saída na Estrada dos Bandeirantes. O acesso é bem sinalizado, tornando o percurso fácil e direto.
Para quem prefere o transporte público, a linha de ônibus BRT é uma boa opção. Saindo da estação Jardim Oceânico, é possível seguir até o terminal Taquara, onde há conexões para a Estrada dos Bandeirantes. O trajeto de transporte público costuma durar em torno de 1 hora e 20 minutos, variando conforme a integração entre os modais.
O Vasco investe constantemente para aprimorar suas instalações, garantindo um ambiente de alta performance para seus atletas e projetando o clube no cenário do futebol nacional.
Como comprar ingressos do Vasco online
Os ingressos podem ser adquiridos online, garantindo facilidade e comodidade para os torcedores. O processo de compra é feito através do site oficial do Vasco, onde é possível selecionar o setor do estádio, a quantidade de ingressos desejada, e concluir o pagamento de forma segura. A venda dos ingressos é liberada por "ondas" de prioridade, em que sócios-torcedores têm acesso antecipado antes do público geral.
O cronograma das "ondas de venda" é normalmente o seguinte:
- Estatutários e Dinamite Eterno: 1ª Onda de compra, com acesso inicial.
- Colina Mais e Gigante: 2ª Onda de compra, seguindo as prioridades dos planos superiores.
- Caldeirão Mais e Gigante: 3ª Onda de compra.
- Público Geral e Visitantes: Somente após as prioridades dos sócios serem atendidas, é liberada a compra para o público geral.
Após a confirmação da compra, é necessário que o titular realize o cadastro facial pelo site, para assegurar o acesso ao estádio. O processo é simples e deve ser feito antes do jogo, caso contrário a compra será cancelada automaticamente.
Pontos de venda e retirada dos Ingressos do Vasco
Além da opção online, é possível realizar a retirada dos ingressos em pontos físicos autorizados. Esses pontos incluem:
- Bilheteria Mega Loja - São Januário: Disponível nos dias que antecedem o jogo, entre 10h e 17h.
- Bilheteria 11 - São Januário (Visitantes): Aberta no dia do jogo, até o horário de início da partida.
- Bilheteria 1 - Maracanã: Também é um ponto para a retirada dos ingressos no dia da partida.
Para realizar a retirada, o titular deve apresentar o voucher de compra impresso, um documento oficial com foto, e, em casos de meia-entrada, o comprovante de direito ao benefício. Importante destacar que a retirada por terceiros não é permitida; somente o titular da compra pode fazer a retirada dos ingressos.
Ingressos para menores de 15 anos requerem a presença de um responsável legal, que também deve ter ingresso para o mesmo setor do estádio, garantindo a segurança durante o evento.
Ingressos do Vasco: valores e setores
Os ingressos para os jogos do Vasco são divididos em diferentes setores do estádio, como Arquibancada, Setor VIP, Social, entre outros. Os valores variam de acordo com o setor escolhido e a categoria do torcedor. Por exemplo, os ingressos para o setor Norte a Sul podem custar a partir de R$ 60,00, enquanto os setores mais premium, como o Camisas Negras, chegam a custar R$ 108,00. Há também a opção de meia-entrada, que é limitada a 40% da carga de ingressos de cada setor, respeitando a legislação vigente.
O Vasco também oferece planos de sócio-torcedor, como o Dinamite Eterno, que além de garantir prioridade na compra de ingressos, também oferece descontos que chegam a 100% em algumas partidas. Esses planos são uma excelente opção para quem acompanha frequentemente os jogos do Vasco e quer economizar e ter vantagens.
Como funciona o cadastro facial
Para melhorar a segurança e evitar fraudes, o Vasco adotou o sistema de cadastro facial como um dos meios de acesso ao estádio. Todos os torcedores que compram ingressos para determinados setores, como o Setor VIP ou Arquibancada 5, precisam realizar o cadastro facial. O processo pode ser feito online, acessando o site do Sócio Gigante e seguindo o passo a passo para cadastrar a foto. Esse procedimento deve ser realizado com antecedência de pelo menos 24 horas antes do jogo para garantir o acesso ao estádio.
Após o cadastro facial ser realizado, o torcedor receberá um e-mail de confirmação, podendo acompanhar o status do cadastro no site oficial. Sem a aprovação do cadastro facial, não será possível acessar o estádio, e o valor do ingresso será reembolsado.
Para comprar ingressos, é importante ficar atento às datas e horários de abertura das vendas. Em jogos de grande demanda, como clássicos contra o Flamengo ou jogos decisivos no Campeonato Brasileiro, os ingressos esgotam rapidamente. Portanto, é recomendável que os torcedores interessados na compra realizem o cadastro com antecedência e estejam preparados para garantir seus ingressos logo nos primeiros minutos de disponibilidade.
Para mais detalhes, acesse o site oficial de venda de ingressos do Vasco, onde todas as informações são atualizadas a cada partida. Essa é a melhor forma de garantir sua presença no estádio e apoiar o Gigante da Colina.