A grande final da Copa Libertadores será disputada no próximo sábado entre River Plate e Boca Juniors. Além dos torcedores xeneizes e millonarios, o duelo está tirando o sono de outro rival, o Independiente. Os hinchas do "Rojo" apelidaram a equipe como o "Rei de Copas", já que é o maior campeão da Libertadores, com sete títulos em sua galeria (1964-65-72-73-74-75 e 84).
Assim, o Superclássico que acontecerá às 18h (de Brasília) no Monumental de Nuñez gera um conflito para a equipe de Avellaneda. Em caso de uma vitória do Boca, a equipe xeneize conquistará pela sétima vez o campeonato, se igualando ao Independente, que perderia o status de "Rei de Copas" e seria superado também em títulos internacionais pelo rival - ambos no momento possuem 18. Porém, se o River Plate se consagrar campeão, a equipe de Ariel Holan não se classificará para a fase preliminar da próxima edição da Libertadores. Uma vitória do Boca neste sábado será a única maneira de o Independiente disputar o torneio em 2016.
Um dos ídolos do Independente, Ricardo Bochini se pronunciou ao Jornal Marca e afirmou que a história é mais importante que disputar a próxima Libertadores. Emmanuel Gigliotti, atacante da equipe, não possui a mesma opinião. O jogador alega que quer disputar a Libertadores do ano que vem, independentemente da ascensão do Boca Juniors.
Ale Ruzal, diretor do time, contou à reportagem do Lance! que seguir sendo o “rei” é o mais importante:
- Queremos seguir sendo o rei. Rei de Copas é o nosso apelido e ninguém o tirará - contou.