Amanhã (21), às 19h15 na capital da Argentina, mais precisamente no Monumental de Núñez, independentemente do resultado final já sabemos que um capítulo marcante na história da Copa Libertadores será escrito entre River Plate e Jorge Wilstermann.
Isso porque, em caso dos argentinos conseguirem superar a derrota no duelo de ida, é desnecessário dizer como seria significativo o feito de desfazer o revés por 3 a 0 obtido em Cochabamba. Já para os visitantes, seguir em frente no torneio continental já significa quebrar uma barreira até então "intransponível" em sua história, tendo como melhor campanha justamente as quartas de final tanto em 2017 como em 1961.
Mesmo tendo uma vantagem considerável no placar global, o treinador Roberto Mosquera não deve abrir mão de uma precaução extra com sua retaguarda que deve se traduzir na entrada de Enrique Díaz no lugar de Marcelo Bergese. Em comparação com o 11 inicial que atuou na Bolívia, essa provavelmente será a única modificação.
Pelo lado do time Millonario, a imprensa local dá como apenas uma interrogação ainda existente na cabeça de Marcelo Gallardo que seria no ataque. Rafael Santos Borré, que jogou como titular no duelo de ida, pode perder a posição para Carlos Auzqui, sendo os demais postos quase que certos como preenchidos pelos mesmos nomes da semana passada.
Prováveis escalações:
River Plate: Germán Lux; Jorge Moreira, Jonathan Maidana, Javier Pinola e Milton Casco; Enzo Pérez, Leonardo Ponzio, Ignacio Fernández e Gonzalo Martínez; Rafael Santos Borré (Carlos Auzqui) e Ignacio Scocco.
Técnico: Marcelo Gallardo.
Jorge Wilstermann: Raúl Olivares; Jorge Ortiz, Enrique Díaz, Edward Zenteno, Alex da Silva e Juan Pablo Aponte; Cristian Machado e Fernando Saucedo; Serginho, Gílbert Álvarez e Cristian Chávez.
Técnico: Roberto Mosquera.