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Relembre reforços que deram muito errado nos clubes brasileiros neste século

Nomes badalados, promessas, craques em outros clubes... Muitos jogadores foram contratados com a intenção de brilhar no Brasil, mas acabaram deixando (muito!) a desejar. Por conta disso, o LANCE! separou aqui uma lista com reforços que deram errado nos clubes brasileiros neste século. Confira!
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Luan não conseguiu repetir o sucesso do Grêmio com a camisa do Corinthians. Em 2022, jogou apenas três jogos. O jogador será emprestado ao Santos, com o Timão pagando todos os custos.
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Alexandre Pato chegou ao Corinthians depois da conquista do título mundial com status de craque, vindo do Milan. No entanto, não foi bem e ficou marcado pelo pênalti de cavadinha perdido na eliminação da Copa do Brasil de 2013 diante do Grêmio.
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Naturalizado turco, Kazim foi anunciado pelo Corinthians depois de uma passagem pelo Coritiba e, apesar de ter participado de dois títulos paulistas e um brasileiro, marcou apenas quatro gols com a camisa do clube.
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Depois de uma passagem marcante no Avaí e uma convocação inesperada na Seleção Brasileira, Renan foi contratado como um grande reforço embaixo das traves do Corinthians. No entanto, inúmeras falhas fizeram com que ele perdesse prestígio e deixasse o clube bem antes do esperado.
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Santiago Silva, o 'El Tanque', chegou ao Corinthians em 2002 como a esperança de gols, mas atuou só duas vezes e foi embora para o River Plate, do Uruguai.
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Guerra é outro que entra nesta lista. Depois de ter sido peça fundamental no Atlético Nacional na conquista da Libertadores de 2016, não repetiu o mesmo sucesso no Palmeiras, onde ainda aguarda a definição de seu futuro.
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Assim como o venezuelano, Borja é outro que chegou com grande pompa e não correspondeu às expectativas. Até fez alguns gols importantes, mas não se firmou como titular e acabou emprestado ao Junior Barranquilla.
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Ricardo Goulart foi um caso curioso. Sonho antigo do Palmeiras, ficou meses no departamento médico do clube, acabou acertando um período no time, mas jogou apenas 12 partidas, com quatro gols e três assistências. Depois, o atacante rescindiu contrato e retornou para o Guangzhou Evergrande.
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Quem não lembra da ‘vaquinha’ para a contratação de Wesley no Palmeiras? Dentro de campo, o volante nunca foi unanimidade e, apesar de ter algumas boas atuações na conta, irritou a torcida por não demonstrar vontade. Saiu de graça para o rival São Paulo em 2015.
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Carlos Eduardo foi contratado pelo Palmeiras em 2019, após passagens pelo Goiás e Pyramids, do Egito. No entanto, teve poucas oportunidades e acabou emprestado ao Athletico-PR. Seu contrato é até 2024.
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Depois de quatro anos no Santos, o goleiro Aranha fechou com o rival Palmeiras, mas não atuou o quanto gostaria. Ficou um ano no banco de reservas e atuou em apenas uma oportunidade em 2015.
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Principal contratação do centenário do Palmeiras, em 2014, Bruno César não correspondeu às expectativas. Foram apenas dois gols em 20 jogos, além de problemas com o peso.
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Apesar de atuação de destaque em seu ano de estreia no Palmeiras, em 2013, o atacante Leandro caiu de rendimento nas temporadas seguintes e foi emprestado em algumas oportunidades, até ir para o Japão.
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Cueva talvez seja um dos principais exemplos de reforços que deram muito errado, e por dois clubes. Tanto no Santos quanto no São Paulo, deixou muito a desejar dentro de campo e ainda se envolveu em polêmicas fora dele.
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Ricardo Goulart não deixou a desejar somente no Palmeiras. Ele foi contratado pelo Santos a peso de ouro em 2022, mas ficou apenas seis meses e saiu sem deixar saudades.
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Leandro Damião desembarcou no Santos como uma das contratações mais caras da história do futebol brasileiro. No entanto, a relação foi muito conturbada: apenas 11 gols, dívidas e batalhas judiciais.
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Camisa 10 e capitão da Costa Rica na última Copa do Mundo, Bryan Ruiz chegou no Santos em 2018 e decepcionou. Com altos salários, atuou em apenas 14 jogos e não marcou nenhum gol.
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Fernando Uribe foi uma frustração para o torcedor do Santos. Foi contratado do Flamengo e atuou apenas por 16 partidas, sem nenhum gol marcado.
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Contratado da Lazio em 2015, Ledesma chegou na Vila Belmiro cheio de moral. Ele fez só quatro jogos, não atingiu as expectativas e deixou o clube na mão na véspera da final da Copa do Brasil.
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Daniel Alves retornou ao Brasil para defender o São Paulo. Inicialmente, vestiu a camisa 10 e atuou como meia. Mas não vingou. Voltou a atuar na lateral, mas deixou a desejar também. Saiu e voltou para o Barcelona e atualmente está no futebol mexicano, mas continua recebendo dinheiro da rescisão.
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Pablo foi contratado a peso de ouro pelo São Paulo, mas não conseguiu repetir o sucesso do Athletico-PR. Ele acertou a saída do clube após pouco mais de uma temporada e retornou para a equipe paranaense.
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É difícil substituir um grande ídolo, ainda mais Rogério Ceni no São Paulo, mas Sidão não conseguiu desempenhar essa função nas duas conturbadas temporadas nas quais ficou no clube, com diversas falhas no currículo.
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Neilton surgiu como grande promessa no Santos, acabou passando por Cruzeiro e Botafogo, neste último onde realizou boas atuações. No entanto, no São Paulo, em 2017, foram apenas nove jogos e nenhum gol marcado.
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A boa passagem no Flamengo e a excelente trajetória no Atlético-MG fizeram com que Ronaldinho Gaúcho chegasse no Fluminense com altas expectativas. No entanto, o que se viu foi totalmente o contrário: jogou muito pouco (nove jogos), sem nenhum gol e nenhuma assistência.
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O zagueiro sérvio Vladimir Djordjevic foi contratado após indicação de Dejan Petkovic. Jogou apenas três partidas e não vingou.
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Ídolo do Fluminense, Conca atuou por apenas 27 minutos com a camisa do Flamengo em 2017 e não deixou saudades na torcida.
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Maurício Isla foi contratado para substituir Rafinha, mas nunca passou a mesma segurança e chegou a ser preterido por Matheuszinho. Não deixou saudades na Gávea.
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O atacante Geuvânio foi um dos destaques do Santos em 2012, tendo ido para a China quatro anos depois. Desembarcou no Flamengo em 2017 mas não encantou, assim como no Atlético-MG, onde deixou a desejar.
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Ídolo no São Paulo, Luís Fabiano não conseguiu repetir as boas atuações no Vasco. Aliás, pouco atuou: foram apenas 20 jogos e muitas lesões.
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Abubakar chegou ao Vasco em 2008 após uma rápida passagem pelo Internacional e River Plate-ARG. Mas jogou só quatro vezes e não marcou gols.
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Keisuke Honda foi contratado pelo Botafogo no início de 2020, mas encontrou dificuldades para se adaptar e rescindiu o contrato com o clube em dezembro do mesmo ano.
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Contratado em julho de 2020, Salomon Kalou defendeu o Botafogo por menos de um ano. Em abril de 2021, o jogador rescindiu com o clube, encerrando a passagem de apenas 27 jogos e um gol.
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Rodriguinho foi contratado pelo Cruzeiro em 2019, para substituir Arrascaeta. Em apenas um ano, jogou apenas 22 vezes. Sofreu com lesões e rescindiu o contrato em 2020.
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Diego Costa foi contratado pelo Atlético-MG em 2021 para formar ataque com Hulk. Porém, não conseguiu se firmar entre os titulares. Deixou o clube após o fim da temporada, mas pelo menos conquistou os títulos do Brasileirão e Copa do Brasil.
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Douglas Costa retornou ao Grêmio em maio de 2021. Disputou 28 jogos e marcou três gols, mas deixou poucas saudades. O time gaúcho foi rebaixado para a segunda divisão do Brasileirão, e o atacante rescindiu o contrato para jogar nos Estados Unidos.
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Julio Cesar foi um dos principais nomes do Fluminense em 2018 e acabou contratado pelo Grêmio na sequência, para substituir Marcelo Grohe. Porém, o goleiro falhou em boa parte das suas oportunidades, sendo a mais marcante delas contra o ex-clube, e perdeu prestígio.
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Revelado no Grêmio e herói na Batalha dos Aflitos, em 2005, Anderson teve uma frustrante passagem pelo rival Internacional – depois de carreira na Europa, em Porto e Manchester United. Foram 88 jogos e seis gols marcados em uma passagem conturbada no Colorado.
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Adriano Imperador atuou por apenas quatro jogos no Athletico-PR, tendo marcado um único gol com a camisa do Furacão. Teve contrato rescindido após duas faltas em treinos.
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Eduardo da Silva chegou no Athletico-PR após ter passado por clubes como Arsenal, Shakhtar e Flamengo, mas atuou em apenas 19 oportunidades e marcou somente dois gols – um deles em heroica classificação do clube na Libertadores. Conviveu com lesões e perdeu espaço.
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Freddy Adu surgiu como uma das maiores promessas do futebol mundial. Foi comparado com Pelé quando tinha apenas 14 anos. Entretanto, não correspondeu a expectativa gerada. Jogou seis partidas pelo Bahia e não marcou nenhuma vez.
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Publicado por Lance!