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Artigo: a importância do ‘Outubro Rosa’ e a cannabis medicinal no auxílio ao câncer de mama

O “Outubro Rosa” é um movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama, criado na década de 90 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure

livinha
imagem cameraAtleta do UFC, Livinha Souza é embaixadora da USA Hemp Brasil (Foto: Reprodução)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 12/11/2021
11:11

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Todas as mulheres sabem o quão desafiante é estabelecer uma rotina de auto cuidado em meio a tantas demandas diárias. Infelizmente, este é um padrão social que se perpetua há anos, trazendo consequências diretas à saúde da mulher.

O “Outubro Rosa” é um movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama, criado na década de 90 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure. A data é celebrada anualmente, com o objetivo de compartilhar informações, promover a conscientização e proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento.

O câncer de mama é um tumor maligno que ataca o tecido mamário e é um dos tipos mais comuns, segundo o Instituto Nacional do Câncer. Ele se desenvolve quando ocorre a alteração de apenas alguns trechos das moléculas de DNA, causando uma multiplicação das células anormais que geram o cisto.

A relação entre a cannabis e o câncer de mama se estabelece no alívio dos sintomas decorrentes da doença e no potencial antitumoral dos canabinoides – enquanto terapia adjuvante –, que ainda necessita de evidências científicas clínicas mais robustas.

Uma parcela significativa e crescente de pacientes com câncer vêm recorrendo à cannabis para auxílio terapêutico. Uma pesquisa norte-americana publicada no Journal of Clinical Oncology (2020) mostrou que, de 725 pacientes com câncer de mama, 42% utilizaram a cannabis medicinal como terapia adjuvante.

Os usuários relataram o uso para combater efeitos colaterais dos quimioterápicos – dores, náuseas, inapetência – e aliviar aqueles sintomas decorrentes da doença em si, como ansiedade, estresse e insônia.

No estudo, a idade média dos entrevistados é de 57 anos e 85% apresentam doença não metastática. Mas a cannabis vem se consolidando como um valioso agente terapêutico também nos quadros de metástase, aliviando o sofrimento físico, emocional e psíquico.

Importante lembrar que a mamografia e o auto exame são imprescindíveis, sendo os principais métodos para o rastreamento da doença. Mulheres merecem ser cuidadas, hoje e sempre!

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