À espera do ‘sim’ de Holm, Cyborg avalia: ‘Ela não tem poder de nocaute’
Brasileira explica ideia de fazer primeira defesa de título contra americana e avalia estilos
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De passagem pelo Brasil para cumprir um tour de mídia depois de conquistar o sonhado cinturão do UFC, Cris Cyborg já sabe quando, onde e contra quem gostaria de voltar ao octógono. O desejo da lutadora é enfrentar Holly Holm no dia 30 de dezembro, pelo UFC 219, em Las Vegas (EUA), mas aguarda uma resposta da americana e da organização do Ultimate.
Em conversa com a imprensa no Rio de Janeiro, primeira parada do tour que vai passar por São Paulo e Curitiba, Cyborg explicou a ideia de enfrentar a "amiga" Holm e avaliou o desafio.
- Não tenho nada contra a Holly, sou até amiga dela, já fizemos um filme juntas. Só acho que ela é uma grande adversária, proporcionaria uma grande luta. Ela é muito boa na parte em pé, eu também, então seria muito legal para os fãs. Acho que a galera vai querer ver essa luta. Vai vender bem, por isso gostaria de enfrentá-la, mas lutaria onde fosse. Não tem nada certo, eu apenas gostaria de lutar com ela. Holly vem de vitória contra a Bethe (Correia). Acho que será uma luta bacana para os fãs e depende dela aceitar - explicou.
A brasileira avaliou o duelo de estilos caso tenha a chance de enfrentar Holly e acredita que seu poder de nocaute é maior do que aquela possuído pela ex-multicampeã mundial de boxe.
- Acredito que a Holly não tem força de nocaute. Todas as lutas ela nocauteia com chute, não com soco. Eu lutaria MMA com ela. Boxe? Quem sabe... Acho que ela não voltaria para o boxe. Seria uma luta boa na trocação, mas acho que ela não tem força de nocautear, por isso ela nocauteia com chutes. Eu faria o MMA com ela, tem vários pontos falhos no jogo dela. Acredito na minha parte em pé, tenho poder de nocaute e poderia nocauteá-la - garantiu.
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