Dana avalia desistência de Amanda do UFC 213: ‘90% mental e 10% físico’
Presidente do UFC revela que brasileira estava liberada para lutar, mas não se sentia bem
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Depois de perder a luta principal do UFC 213, que aconteceria entre Amanda Nunes e Valentina Shevchenko, o presidente do Ultimate Dana White comentou o "mal estar" que fez com que a brasileira desistisse de encarar sua rival na disputa de cinturão peso galo feminino programada para o show.
Segundo Dana, em coletiva de imprensa realizada após o UFC 213, a decisão de Amanda representa mais uma fraqueza mental do que física.
- Antes da cerimônia da pesagem me disseram que ela não estava se sentindo bem e eu nem sabia se ela iria aparecer. Ela precisava encontrar o médico para ele dizer o que estava acontecendo com ela. Até que ela apareceu e tudo correu bem. Na manhã deste sábado, acordo e escuto que ela novamente não se sente bem. E... Que ela não está se sentindo bem e provavelmente não vai lutar. Então perguntei aos médicos o que estava acontecendo com ela. Ela foi medicamente liberada. Ela estava bem fisicamente. Eles não acharam nada de errado com ela, mas ela não se sentia bem. Não foi como se ela estivesse absolutamente recusando a luta. Ela disse que não se sentia bem. Acho que isso foi 90% mental e 10% físico. Muito lutadores se sentem dessa forma - avaliou o dirigente.
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