Responsável por abrir as portas do Ultimate para o MMA feminino, Ronda Rousey foi indicada na noite de sábado (9), durante o UFC 225, em Chicago (EUA), para o Hall da Fama do UFC. A cerimônia vai acontecer no próximo dia 5 de julho, em Las Vegas (EUA), durante a International Fight Week. Dana White, presidente da organização, que era contrário a luta entre mulheres na franquia, reconheceu todo o trabalho da ex-campeã.
- Não haveria mulheres no UFC sem Ronda Rousey. Ronda é uma pioneira absoluta e que me ajudou - e a muitas outras pessoas - a olhar para as mulheres nos esportes de combate de maneira diferente. Ela realizou tudo o que se propôs a fazer com o UFC e se tornou um ícone global e modelo. Hoje, as divisões femininas estão repletas de lutadoras incrivelmente talentosas e produzem algumas das melhores lutas que você já viu - disse.
Atualmente no WWE - maior evento de lutas coreografadas do mundo -, Ronda registra um cartel de 12 vitórias e apenas duas derrotas no MMA profissional. "Rowdy" foi campeã do extinto Strikeforce e, posteriormente, do UFC, quando imortalizou a sua chave de braço. A última exibição da norte-americana foi no UFC 207, em dezembro de 2016, quando foi nocauteada por Amanda Nunes, atual dona do cinturão dos galos, ainda no primeiro round. Em um comunicado divulgado pelo Ultimate, Rousey agradeceu a indicação.
- É uma honra imensa, não apenas participar levando as mulheres à vanguarda desse esporte, mas agora no Hall da Fama do UFC. Posso ser a primeira de muitas - comentou Ronda, que será a primeira mulher a fazer parte do seleto grupo do MMA mundial.
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