Alerta de fofura: cães para adoção vão desfilar no Rio Open 2023

"Cãodulas"&nbsp;vão pegar bolinhas na quadra junto aos tenistas no torneio de ATP 500<br>

imagem camera"CãoDula" na última edição do Rio Open, em 2022 (Foto: Divulgação Rio Open)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 17/02/2023
14:07
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Realizado no meio do Carnaval, o Rio Open 2023 será marcado por grandes tenistas e um desfile mais do que especial. Assim como na última edição, em 2022, cães para adoção vão pegar bolinhas junto aos tenistas nas quadras do Jockey Clube, na capital fluminense. A iniciativa é da PremieRpet, empresa especialista em alimentos naturais de alta qualidade para cães e gatos, e visa promover a causa da adoção no maior torneio de tênis da América do Sul.

Na terça-feira de Carnaval, dia 21 de fevereiro, alguns dos melhores tenistas do mundo vão dividir os holofotes e o coração do público - em clima de confetes e serpentinas - com os "CãoDulas" (cães gandulas). Botinha, Nando, Bandit, Shoyu, Narizinho e Carlão formam a ala de quatro patas que pegará as bolinhas que saírem da quadra durante um bate-bola com os atletas, após a partida das 19h na quadra central.

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Os seis integrantes do bloCÃO estão disponíveis para adoção e atualmente sob os cuidados da Associação Quatro Patinhas. Desde 2004, a ONG, localizada em Guapimirim, no Rio de Janeiro, trabalha no recolhimento e restauração da saúde de animais em situação de risco, além de investir na educação da população, divulgando a legislação de direito dos animais e a guarda responsável.

Cães disponíveis para adoção (Foto: Divulgação)

Adoção responsável

Quem se interessar em levar um dos CãoDulas para casa deve ter em mente que a adoção envolve uma série de cuidados para oferecer um lar amoroso ao novo membro da família.

Para isso, o adotante deve seguir algumas orientações importantes, como:

· Considerar que o tempo médio de vida de um cão é superior a 12 anos;

· Informar-se sobre as características e necessidades do pet;

· Oferecer abrigo, alimento de alta qualidade, vacinas e fazer um acompanhamento constante com o médico-veterinário;

· Educar o cão, mas sempre respeitando suas características;

· Manter uma plaqueta de identificação no pescoço do animal com um telefone de contato e fazer o Registro Geral do Animal (RGA);

· Castrar o pet, seja macho ou fêmea, a fim de conter o aumento desenfreado da população animal e, consequentemente, o abandono, além de ser uma medida preventiva a doenças do aparelho reprodutor;

· Ter paciência com a adaptação do pet e dar muito amor e carinho.

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